Segundo os deputados, nos últimos dois anos, Danilo Cabral tem demonstrado uma dedicação intensa e efetiva na busca por impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região Nordeste, conseguindo resultados concretos que reverberam diretamente no progresso das áreas atendidas. Um dos exemplos mais expressivos citados foi o montante de R$ 5,6 bilhões aplicados pela Sudene na implantação da Ferrovia Transnordestina, projeto fundamental para a integração logística da região, especialmente para Pernambuco, que busca fortalecer seu eixo econômico e ampliar as possibilidades de escoamento de produção e atração de investimentos.
Além do foco na infraestrutura, a Superintendência, sob o comando de Danilo Cabral, também promoveu medidas importantes para a atração de investimentos e fomento empresarial. Em 2024, foram aprovados R$ 1,5 bilhão em incentivos fiscais para diversas regiões do Nordeste, um dado que evidencia a capacidade do órgão em criar um ambiente favorável à instalação e expansão de negócios, gerando empregos e movimentando a economia local. Ainda projetando para o futuro, está definida a aplicação de um volume significativo de R$ 50 bilhões em crédito voltado para as empresas nordestinas no ano de 2026, um estímulo que pode transformar o cenário econômico da região.
No entanto, esse avanço, segundo os parlamentares, tem sido ameaçado por pressões políticas e empresariais vindas especialmente do Ceará e da Bahia, estados que disputam espaço na condução da Sudene e na definição dos rumos do projeto da Transnordestina. Em sua nota, Augusto Coutinho e Carlos Veras criticaram diretamente o empresário Benjamin Steinbruch, que lidera a construção do trecho cearense da ferrovia, apontando que ele e agentes públicos desses estados estariam exercendo influência indevida para provocar uma mudança na gestão do órgão. Para os coordenadores da Bancada pernambucana, tais manobras configuram uma tentativa de sabotagem à gestão atual, que tem mostrado resultados sólidos e compromisso com o desenvolvimento equilibrado da região.
A Sudene é vista por ambos como um patrimônio coletivo dos nordestinos, que não deve ser alvo de disputas regionais que prejudiquem sua função primordial, que é promover o desenvolvimento sustentável e harmonioso de todos os estados do Nordeste. O equilíbrio e a isonomia na gestão do órgão são defendidos com firmeza pelos deputados, que reafirmam seu compromisso em proteger a continuidade do trabalho de Danilo Cabral, considerado vital para Pernambuco e para a região como um todo.
A nota da Bancada pernambucana enfatiza que, apesar das adversidades, o foco deve permanecer na superação dos desafios que o Nordeste enfrenta, com planejamento e investimentos estratégicos que possam alavancar a economia e melhorar a qualidade de vida da população. A atuação da Sudene, portanto, deve seguir firme, garantindo a manutenção dos projetos prioritários, especialmente aqueles ligados à infraestrutura, como a Ferrovia Transnordestina, que representa uma conexão essencial para o escoamento de produção e o desenvolvimento econômico do interior nordestino.
No contexto político, o posicionamento dos deputados reforça a relevância de se manter gestores comprometidos e alinhados com os interesses regionais, rejeitando interferências externas que possam desvirtuar o propósito do órgão. A Bancada de Pernambuco se coloca assim como defensora ativa da autonomia e da estabilidade da Sudene, valorizando o trabalho realizado e a necessidade de continuidade para que os resultados já alcançados possam ser ampliados nos próximos anos.
Sob a gestão de Danilo Cabral, a Sudene tem mostrado um modelo de administração focado em resultados palpáveis, com investimentos robustos e estratégias claras para fomentar o desenvolvimento do Nordeste. Este cenário positivo, contudo, enfrenta riscos diante das tentativas de mudanças motivadas por pressões políticas que, segundo os deputados, não levam em consideração o bem-estar coletivo dos nordestinos e o avanço econômico conquistado até agora.
O diálogo aberto entre os estados e a construção de consensos são apontados como caminhos necessários para que a Sudene possa cumprir sua missão de maneira justa e eficiente, sem que disputas regionais ou interesses particulares comprometam o progresso da região. Pernambuco, por meio de seus representantes no Congresso, deixa claro que continuará a lutar pela defesa dos interesses nordestinos e pela preservação de uma gestão equilibrada e transparente na Superintendência.
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