ATAQUE À ESTÁTUA DA LIBERDADE EM PETROLINA MOBILIZA AUTORIDADES E POPULAÇÃO

Na madrugada desta terça-feira, a Estátua da Liberdade da loja Havan em Petrolina, Pernambuco, foi alvo de um ataque criminoso que resultou em incêndio e destruição parcial do símbolo. A ação violenta foi registrada como mais um episódio de intolerância contra a empresa, que já havia sofrido ataques semelhantes em outras cidades brasileiras, como São Carlos, em São Paulo, e Porto Velho, em Rondônia. De acordo com relatos, criminosos utilizaram fogo para danificar a estrutura, chamando atenção das autoridades locais e gerando repercussão imediata nas redes sociais.

O proprietário da rede, Luciano Hang, destacou que este tipo de ação vai muito além de um ataque a um objeto físico, representando um atentado contra a liberdade de expressão e o direito de pensar diferente, valores que a empresa defende publicamente. Hang anunciou ainda uma recompensa de R$ 100 mil para qualquer informação que leve à identificação e prisão dos responsáveis, reforçando a mobilização das autoridades e da população para solucionar o caso.

A Havan é uma das maiores redes do país, presente em diversos estados, e possui uma significativa participação na geração de empregos, com aproximadamente 22 mil vagas diretas e 120 mil indiretas. O ataque à estátua, portanto, não é apenas simbólico, mas também impacta a imagem da empresa e sua relação com a comunidade local. Especialistas em segurança destacam que a repetição desse tipo de crime em diferentes cidades evidencia um padrão de ações de intolerância que precisa ser combatido com rapidez e eficácia pelas autoridades policiais.

O incêndio provocou danos visíveis à estrutura metálica da estátua, mas não comprometeu integralmente a obra, que continua sendo um ponto de referência da loja. A população local e clientes da Havan manifestaram indignação diante do episódio, ressaltando a importância do respeito à propriedade privada e ao direito de manifestação pacífica. As autoridades policiais da região intensificaram as investigações, contando com imagens de câmeras de segurança próximas e depoimentos de testemunhas que estavam nas imediações no momento do ataque.

Além da repressão imediata ao crime, o caso levantou discussões sobre a necessidade de medidas preventivas em estabelecimentos comerciais e símbolos públicos, reforçando a importância da segurança e da vigilância constante. Luciano Hang e a Havan reforçam o compromisso de continuar expandindo suas atividades no Brasil, gerando emprego, renda e oportunidades, enquanto buscam justiça e responsabilização dos autores. A sociedade acompanha de perto os desdobramentos, esperando que ações legais e investigativas levem à solução do caso, reafirmando o valor da liberdade e da coexistência de ideias divergentes em um ambiente seguro e democrático.