O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu alta médica nesta quarta-feira (17) no Hospital DF Star, em Brasília, após ter sido internado na tarde de ontem, dia 16. Bolsonaro deu entrada na unidade apresentando sintomas de vômitos, tontura, queda de pressão arterial e pré-síncope, levando a equipe médica a optar pela internação imediata para avaliação e tratamento.
Segundo nota oficial do hospital, o ex-presidente respondeu bem à hidratação intravenosa e ao tratamento medicamentoso administrado durante a internação, apresentando melhora significativa dos sintomas que motivaram sua admissão. O documento também detalhou que houve recuperação satisfatória da função renal, que estava comprometida no momento da internação.
O laudo referente às lesões cutâneas que Bolsonaro apresentou e que foram removidas por meio de cirurgia no último domingo, 14 de setembro, identificou carcinoma de células escamosas in situ em duas dessas lesões. A condição, também conhecida como doença de Bowen, caracteriza-se por afetar células superficiais da pele de forma não invasiva, ou seja, sem risco imediato de disseminação para outras regiões do corpo.
O tratamento cirúrgico realizado teve como objetivo a remoção completa das lesões, garantindo controle local da doença. O hospital enfatizou que o acompanhamento clínico contínuo será necessário, com reavaliações periódicas para monitoramento da condição dermatológica do ex-presidente.
A nota oficial que comunicou a alta de Bolsonaro foi assinada pelo cirurgião Cláudio Birolini, pelo cardiologista Leandro Echenique e pelos diretores do Hospital DF Star, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges, destacando a colaboração multidisciplinar no cuidado prestado ao paciente.
Além dos cuidados com a pele, a equipe médica avaliou e acompanhou a pressão arterial do ex-presidente, considerando os episódios de hipotensão relatados durante a internação. A recuperação rápida permitiu a alta ainda no dia seguinte à internação, demonstrando eficácia do tratamento endovenoso e da hidratação administrada pela equipe hospitalar.
Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A internação no Hospital DF Star aconteceu dentro do período em que o ex-presidente permanece sob monitoramento judicial e médico.
O caso chamou atenção para a necessidade de acompanhamento contínuo da saúde de Bolsonaro, especialmente considerando o histórico recente de problemas médicos relacionados a procedimentos cirúrgicos e questões dermatológicas.
Durante a internação, o ex-presidente permaneceu sob observação constante da equipe clínica, que monitorou sinais vitais e realizou exames complementares para garantir a estabilidade clínica. O tratamento incluiu hidratação endovenosa, administração de medicamentos específicos para controle de náuseas e tontura, além da avaliação cardiológica detalhada.
O Hospital DF Star reforçou que a melhora observada foi resultado da intervenção rápida e do acompanhamento médico especializado, que permitiu que Bolsonaro recebesse alta sem complicações adicionais.
O registro médico detalhou ainda que a condição cutânea diagnosticada, carcinoma de células escamosas in situ, exige atenção contínua, mas possui prognóstico favorável quando tratada de maneira adequada.
A cirurgia realizada para remoção das lesões foi considerada bem-sucedida, sem intercorrências durante o procedimento. A equipe médica ressaltou a importância de consultas periódicas de controle dermatológico e acompanhamento clínico para prevenção de recidivas.
Bolsonaro deixou o hospital acompanhando-se de cuidados médicos recomendados, incluindo orientações sobre alimentação, hidratação e monitoramento de sintomas que possam indicar alterações na pressão arterial ou surgimento de novas lesões cutâneas.
O episódio evidencia a atenção médica constante dispensada ao ex-presidente, considerando seu histórico clínico e a necessidade de monitoramento rigoroso em ambiente hospitalar.
A alta médica marca o retorno de Bolsonaro à sua residência em Brasília, onde continuará cumprindo a prisão domiciliar determinada pelo STF, mantendo a supervisão médica e judicial de forma alinhada às recomendações hospitalares.
O acompanhamento médico será contínuo, com retorno previsto para consultas de avaliação periódica, reforçando a necessidade de monitoramento das condições de saúde recentemente diagnosticadas.
O Hospital DF Star ressaltou que o quadro clínico do paciente evoluiu de maneira satisfatória, permitindo que ele recebesse alta sem a necessidade de internação prolongada ou intervenções adicionais.
A internação do ex-presidente reforça a importância de protocolos médicos rigorosos em casos de pacientes com histórico de problemas dermatológicos e cardiovasculares, garantindo resposta rápida e adequada a sinais de instabilidade clínica.
O ex-presidente deixou a unidade hospitalar acompanhado por familiares e assessores, seguindo as orientações médicas para manutenção da saúde e prevenção de complicações futuras.
A nota oficial concluiu destacando que Bolsonaro permanecerá em acompanhamento contínuo, com reavaliação periódica das condições cutâneas e controle clínico regular, assegurando a continuidade do tratamento adequado.
A equipe médica permaneceu à disposição para qualquer eventualidade, garantindo suporte imediato caso surgissem novos sintomas ou alterações no quadro clínico do ex-presidente durante o período de recuperação domiciliar.
A alta médica do ex-presidente ocorre em meio ao cumprimento de medidas judiciais, reforçando a necessidade de alinhamento entre cuidados clínicos e exigências legais estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal.
O registro detalhado da internação e do tratamento médico evidencia o acompanhamento multidisciplinar, envolvendo cirurgião, cardiologista e equipe hospitalar especializada, que assegurou a estabilização do quadro clínico e a remoção segura das lesões cutâneas diagnosticadas.
Bolsonaro segue agora sob supervisão médica, mantendo atenção especial às lesões cutâneas removidas e à monitorização da pressão arterial, com consultas periódicas previstas como parte do acompanhamento contínuo.
A nota do hospital enfatizou que a evolução clínica observada até o momento permite que o ex-presidente continue seu tratamento de forma segura em regime domiciliar, seguindo as recomendações médicas detalhadas para prevenção de novas complicações.
O caso evidencia a importância de acompanhamento clínico próximo e constante para pacientes com histórico médico complexo, garantindo respostas rápidas e eficazes a alterações na saúde.
A alta de Bolsonaro, portanto, representa a conclusão do atendimento emergencial hospitalar, mantendo o ex-presidente sob observação e cuidados médicos contínuos, com previsão de acompanhamento clínico regular e monitoramento das condições dermatológicas detectadas.
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