Blog Bora Pernambuco
Bolsonaro foi claro ao declarar apoio e confiança em Gilson Machado Neto como candidato ao Senado da República.
Mesmo assim, Anderson fez de tudo para impedir que Gilson fosse candidato pelo partido. Criou obstáculos, armou situações internas e trabalhou nos bastidores, inclusive junto à direção nacional do partido, para esvaziar o projeto bolsonarista no Estado.
Agora, de forma silenciosa e sorrateira, Anderson Ferreira começa a recuar da disputa ao Senado, buscando um caminho mais fácil: uma vaga de deputado federal. A pergunta que fica é simples e direta:
O povo pernambucano não tem o direito de disputar o Senado com um candidato de direita escolhido por Bolsonaro?
Que tipo de presidente de partido anula um nome do próprio PL, alinhado ao maior líder da direita do país, para deixar o caminho livre apenas para nomes de centro e centro-esquerda disputarem o Senado? Que projeto está por trás disso e a quem ele realmente serve?
Os conservadores de verdade perceberam há muito tempo que algo não fechava. O silêncio do presidente estadual do PL quando um vereador aliado atacou verbalmente a primeira-dama Michelle Bolsonaro foi um sinal claro de omissão e covardia. Ali, muitos entenderam quem ele realmente é.
O histórico confirma. Nos grandes movimentos de rua em defesa de Bolsonaro, como o 3 de agosto e o 7 de setembro no Recife, o grupo Ferreira simplesmente não se posicionou. Não convocou, não apoiou, não esteve presente. Só apareceu de última hora, distribuindo adesivos, diga-se de passagem sem o nome do presidente Bolsonaro, fingindo engajamento e tentando posar de direita para foto.
Basta olhar as redes sociais da família Ferreira. Não há notas de apoio a Bolsonaro. Não há defesa pública nos momentos difíceis. Não há posicionamento firme. Nem mesmo quando Bolsonaro passou por uma cirurgia delicada houve uma manifestação clara e pública de solidariedade. Isso diz muito.
Em Pernambuco, a realidade precisa ser dita sem rodeios: ou você é de direita, ou você é do PL comandado pelo grupo Ferreira. Hoje, as duas coisas não andam juntas.
Não é por acaso que o grupo de Gilson Machado Neto e os conservadores de verdade buscam outros caminhos. Os bolsonaristas raízes, aqueles que estiveram nas ruas, que apanharam, que foram perseguidos, sabem reconhecer quem é fiel e quem apenas se aproveitou do nome de Bolsonaro.
Depois da prisão injusta de Bolsonaro, muitos tentam se proclamar líderes da direita. Mas liderança não se declara. Liderança se prova. E o tempo tem mostrado quem permanece fiel e quem traiu.
Em Pernambuco, a máscara está caindo. Assim como caiu a de tantos que se aproximaram de Bolsonaro por conveniência e depois o abandonaram. O próprio Bolsonaro conhece o posicionamento da família Ferreira, e isso pesa.
O recado é claro: Pernambuco terá, sim, candidato ao Senado. Terá candidatos a deputado federal e estadual. E terá um grupo político que represente de verdade os valores de Deus, Pátria, Família e Liberdade. Um grupo que represente o verdadeiro time de Bolsonaro, coordenado por Gilson Machado Neto.
A direita pernambucana não será silenciada por acordos de bastidor nem enganada por discursos vazios. A verdade está vindo à tona. E quem é do povo, quem é conservador de verdade, saberá reconhecer quem tem coragem de enfrentar o sistema.
Essa é a opinião de Márcio Guimarães, articulador político experiente, conhecedor profundo dos bastidores do poder e presidente estadual do Movimento e Partido em formação Artigo Um, hoje presente em 43 cidades de Pernambuco. Uma voz que fala com autoridade, vivência e compromisso real com a direita conservadora, construída na rua, na organização política e na defesa intransigente dos valores que muitos apenas usam em época de eleição.
Agora, de forma silenciosa e sorrateira, Anderson Ferreira começa a recuar da disputa ao Senado, buscando um caminho mais fácil: uma vaga de deputado federal. A pergunta que fica é simples e direta:
O povo pernambucano não tem o direito de disputar o Senado com um candidato de direita escolhido por Bolsonaro?
Que tipo de presidente de partido anula um nome do próprio PL, alinhado ao maior líder da direita do país, para deixar o caminho livre apenas para nomes de centro e centro-esquerda disputarem o Senado? Que projeto está por trás disso e a quem ele realmente serve?
Os conservadores de verdade perceberam há muito tempo que algo não fechava. O silêncio do presidente estadual do PL quando um vereador aliado atacou verbalmente a primeira-dama Michelle Bolsonaro foi um sinal claro de omissão e covardia. Ali, muitos entenderam quem ele realmente é.
O histórico confirma. Nos grandes movimentos de rua em defesa de Bolsonaro, como o 3 de agosto e o 7 de setembro no Recife, o grupo Ferreira simplesmente não se posicionou. Não convocou, não apoiou, não esteve presente. Só apareceu de última hora, distribuindo adesivos, diga-se de passagem sem o nome do presidente Bolsonaro, fingindo engajamento e tentando posar de direita para foto.
Basta olhar as redes sociais da família Ferreira. Não há notas de apoio a Bolsonaro. Não há defesa pública nos momentos difíceis. Não há posicionamento firme. Nem mesmo quando Bolsonaro passou por uma cirurgia delicada houve uma manifestação clara e pública de solidariedade. Isso diz muito.
Em Pernambuco, a realidade precisa ser dita sem rodeios: ou você é de direita, ou você é do PL comandado pelo grupo Ferreira. Hoje, as duas coisas não andam juntas.
Não é por acaso que o grupo de Gilson Machado Neto e os conservadores de verdade buscam outros caminhos. Os bolsonaristas raízes, aqueles que estiveram nas ruas, que apanharam, que foram perseguidos, sabem reconhecer quem é fiel e quem apenas se aproveitou do nome de Bolsonaro.
Depois da prisão injusta de Bolsonaro, muitos tentam se proclamar líderes da direita. Mas liderança não se declara. Liderança se prova. E o tempo tem mostrado quem permanece fiel e quem traiu.
Em Pernambuco, a máscara está caindo. Assim como caiu a de tantos que se aproximaram de Bolsonaro por conveniência e depois o abandonaram. O próprio Bolsonaro conhece o posicionamento da família Ferreira, e isso pesa.
O recado é claro: Pernambuco terá, sim, candidato ao Senado. Terá candidatos a deputado federal e estadual. E terá um grupo político que represente de verdade os valores de Deus, Pátria, Família e Liberdade. Um grupo que represente o verdadeiro time de Bolsonaro, coordenado por Gilson Machado Neto.
A direita pernambucana não será silenciada por acordos de bastidor nem enganada por discursos vazios. A verdade está vindo à tona. E quem é do povo, quem é conservador de verdade, saberá reconhecer quem tem coragem de enfrentar o sistema.
Essa é a opinião de Márcio Guimarães, articulador político experiente, conhecedor profundo dos bastidores do poder e presidente estadual do Movimento e Partido em formação Artigo Um, hoje presente em 43 cidades de Pernambuco. Uma voz que fala com autoridade, vivência e compromisso real com a direita conservadora, construída na rua, na organização política e na defesa intransigente dos valores que muitos apenas usam em época de eleição.
Gilson Machado Neto é, hoje, a voz da família Bolsonaro no Nordeste. E isso não se apaga com covardia política, disse Guimarães ao Bora Pernambuco.
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