quarta-feira, 25 de setembro de 2024

MIRUCA OBTÉM VITÓRIA NO TSE E SEGUE NO JOGO EM ÁGUA PRETA

A recente vitória do prefeito de Água Preta, Miruca (PSB), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marca um capítulo significativo em sua trajetória política, garantindo a continuidade de sua participação no cenário eleitoral local. O colegiado do TSE, ao julgar procedente o recurso do mandado de segurança impetrado por Miruca, reverteu uma decisão que havia destituído a comissão provisória do PSB no município. 

O parecer, assinado pela Ministra Isabel Gallotti, declarou nulo o ato de dissolução que havia afastado o grupo político do prefeito, justificando que as ações tomadas pela executiva estadual não passaram de tentativas tardias de legitimar uma decisão previamente consumada. A conclusão do TSE reafirmou o caráter arbitrário da destituição e restabeleceu a comissão provisória do PSB em Água Preta, conforme disposto no artigo 36, § 7º, do Regimento Interno do Tribunal.

Com essa decisão, Miruca se mantém no jogo político, assegurando sua continuidade como candidato na disputa eleitoral. A medida não apenas reforça sua posição na corrida, mas também ratifica a confiança que seu grupo político deposita na Justiça Eleitoral para corrigir ações que ferem os princípios democráticos. O desfecho representa um fôlego renovado para sua base e seguidores, que podem ver no restabelecimento da comissão um novo impulso para a campanha que se desenha em Água Preta.

A vitória no TSE, além de ter peso jurídico, pode ter um impacto significativo nas ruas, onde a presença de Miruca como líder político se fortalece diante de seus eleitores e adversários, tornando o cenário eleitoral mais competitivo e trazendo novos desafios à frente.

DATATRENDS - BARBOSA LIDERA COM 56% DOS VOTOS VÁLIDOS EM SÃO JOSÉ DA COROA GRANDE

Pesquisa do Instituto DataTrends divulgada na madrugada desta quarta-feira (25/09), mostra o candidato Barbosa, liderando a disputa pela eleição Prefeitura de São José da Coroa Grande.

No cenário espontâneo, Barbosa aparece com 35% das intenções de voto, contra 29% de Nelsinho de Pel e 1% de Salomão. Não sabe/não respondeu 35%.

Na pesquisa estimulada, Barbosa sobe para 47%, seguido por Nelsinho de Pel com 35%, Roberto do Campo com 2% e Salomão com 1%. Brancos e nulos 2% e não sabe/não respondeu 13%.

Em votos válidos, Barbosa tem 56%, Nelsinho de Pel 41%, Roberto do Campo 2% e Salomão 1%.

Potencial de Voto de Barbosa – Votaria com certeza (41%), poderia votar (26%), não votaria de jeito nenhum (29%), não conhece o suficiente (3%) e não sabe ou não respondeu (1%).

Potencial de Voto de Nelsinho de Pel – Votaria com certeza (31%), poderia votar (18%), não votaria de jeito nenhum (43%), não conhece o suficiente (7%) e não sabe ou não respondeu (1%).

Potencial de Voto de Roberto do Campo – Votaria com certeza (1%), poderia votar (19%), não votaria de jeito nenhum (64%) e não conhece o suficiente (16%).

Potencial de Voto de Salomão – Votaria com certeza (1%), poderia votar (5%), não votaria de jeito nenhum (66%), não conhece o suficiente (27%) e não sabe ou não respondeu (1%).

Avaliação da Gestão – O governo do prefeito Pel Lages é aprovado por 48% e rejeitado por 49% da população de São José da Coroa Grande. Não sabe/não respondeu 3%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número PE-07586/2024. A margem de erro é de 4,90 pontos percentuais e o grau de confiança de 95%. Foram ouvidos 400 eleitores nos dias 18 e 19 de setembro.

INSTITUTO CONECTA - ROGÉRIA MARTINS LIDERA EM ITAÍBA

Rogéria Martins lidera com 53% dos votos válidos
Pesquisa realizada pelo Instituto Conecta, encomendada pelo Blog Ponto de Vista nesta quarta-feira (26/09) sobre a disputa pela Prefeitura de Itaíba aponta a liderança de Rogéria Martins (PSB).

No cenário estimulado, quando o nome dos candidatos são apresentados ao entrevistados, Rogéria atinge 41%, enquanto que Pedro Pilota (Republicanos) aparece com 33%. Val do Pipa (PT), por sua vez, tem 3%. Nenhum/branco/nulo representam 19%. Não sabe/não respondeu 4%. Levando em consideração os votos válidos no cenário estimulado, Rogéria Martins figura com 53%, Pedro Pilota 43% e Val do Pipa 4%.

No cenário espontâneo, quando os nomes dos candidatos não são mencionados, Rogéria Martins é lembrada por 37% dos entrevistados, enquanto que Pedro Pilota é mencionado por 28%. Val do Pipa por 2%. Não Sabe/não respondeu somam 33%. Levando em consideração só votos válidos do cenário estimulado, Rogéria Martins tem 55%, Pedro Pilota 42% e Val do Pipa 3%.

A pesquisa também consultou os entrevistados sobre o que eles acham em relação a expectativa de vitória. Estes foram os números:
37% acreditam na vitória de Rogéria Martins, 30% na vitória de Pedro Pilota e apenas 1% estão confiantes de que Val do Pipa vencerá.

A pesquisa também perguntou ao entrevistado sobre a possibilidade de voto. Este foi o resultado:
PEDRO PILOTA

Votaria com certeza – 37%

Poderia votar – 12%

Não votaria de jeito nenhum – 33%

Não conhece o suficiente – 5%

Não sabe/não respondeu – 13%

ROGÉRIA MARTINS

Votaria com certeza – 44%

Poderia votar – 14%

Não votaria de jeito nenhum – 27%

Não conhece o suficiente – 2%

Não sabe/não respondeu – 13%

VAL DO PIPA

Votaria com certeza – 7%

Poderia votar – 21%

Não votaria de jeito nenhum – 55%

Não conhece o suficiente – 3%

Não sabe/não respondeu – 14%

A gestão do prefeita Regina Cunha também foi avaliada pelos entrevistados:
Aprova – 63%

Desaprova – 27%

Não sabe/não respondeu – 10%

A pesquisa foi contratada pelo Blog Ponto de Vista, registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo PE-05723/2024 e ouviu 400 eleitores entre os dias 18 e 19 de setembro deste ano. O levantamento assegura um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de 4,90%

O VERDADEIRO MOTIVO DA DESISTÊNCIA DE RICARDO EM SALOÁ

A decisão de Ricardo de retirar sua candidatura à prefeitura, surpreendendo aliados e seguidores, ganha novos contornos com a revelação de uma pesquisa feita esta semana. O levantamento, realizado pelo Instituto Contexto e devidamente registrado, apresenta um cenário desalentador para o postulante, que, ao que tudo indica, enfrentava uma derrota anunciada. A pesquisa revelou que Junior de Rivaldo, atual prefeito e candidato à reeleição, mantém uma vantagem sólida, praticamente inviabilizando qualquer reação de Ricardo nas urnas. Esse fato, que veio à tona somente agora, indica que a verdadeira razão para a desistência de Ricardo não teria sido um pedido pessoal dos pais, como ele sugeriu publicamente, mas sim a constatação de que não haveria como reverter o quadro desfavorável.

O instituto Contexto, conhecido por sua atuação em pesquisas eleitorais, apontou uma diferença significativa entre os dois candidatos. Com a liderança consolidada de Junior de Rivaldo, que se preparava para um segundo mandato, as chances de Ricardo eram cada vez menores, mesmo com o apoio de grupos influentes da cidade. A divulgação tardia da pesquisa acabou expondo o cenário, que até então era cuidadosamente guardado nos bastidores da campanha de Ricardo. A percepção é de que a desistência foi uma estratégia para evitar um embate direto nas urnas, que já prenunciava um desfecho negativo.

O impacto dessa revelação foi imediato entre os eleitores de Ricardo, que reagiram com indignação nas redes sociais e nos bastidores políticos. Muitos se sentiram traídos, não apenas pela desistência em si, mas pela ausência de uma comunicação clara com aqueles que até então defendiam sua candidatura. A falta de um agradecimento formal ou mesmo de uma explicação detalhada para a retirada de seu nome da disputa gerou um sentimento de abandono entre seus apoiadores. Seguidores que participaram ativamente das campanhas, acreditando em uma possível vitória, ficaram perplexos com o rumo tomado. Sem uma despedida pública ou um gesto de consideração, muitos agora questionam a real motivação de Ricardo, vendo na justificativa familiar apenas um pretexto para encobrir a verdadeira razão: a derrota iminente.

Nos bastidores políticos, essa situação também causou agitação. Analistas observam que a decisão de Ricardo de não enfrentar uma derrota pública pode ter impactos duradouros em sua imagem política, especialmente entre os eleitores mais fiéis.

Pesquisa realizada pelo Instituto Contextto e divulgada hoje, revela que o prefeito de Saloá, Júnior de Rivaldo (PSDB), deve ter uma reeleição tranquila no município.
As entrevistas foram realizadas antes que o ex-prefeito Ricardo Alves retirasse sua candidatura, por isso o nome dele ainda aparece no levantamento por amostragem.

De acordo com o Contextto, Júnior de Rivaldo lidera com folga em todos os cenários.

Na pesquisa espontânea, quando não são citados os nomes dos candidatos, o prefeito teve 60,70% das intenções de voto. Ricardo ficou em segundo lugar, somando 21,39%. 

A estimulada mostrou Júnior com 62,69%, Ricardo somou 24,88% e Wellington Freitas 7,46%. Não sabe ou não opinou 1,49%; Indecisos 1,99%; brancos ou nulos 0,49%.

Levando em consideração somente os votos válidos, Júnior de Rivaldo chegou a 65,97%, Ricardo 26,18% e Wellington 7,85%.

O Instituto procurou saber também a rejeição dos candidatos. 37,81% dos entrevistados disseram que não votariam em Ricardo de jeito nenhum. 33,33% não votam em Wellington em hipótese nenhuma. E 10,45% não querem votar em Júnior de Rivaldo em qualquer circunstância.

Segue a pesquisa...







GILSON E DANIEL PEDEM CASSAÇÃO DE JOÃO

O clima eleitoral no Recife se intensificou com a recente ação movida pelos candidatos à Prefeitura Daniel Coelho (PSD) e Gilson Machado (PL) contra o atual prefeito João Campos (PSB). Ambos os opositores levaram ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) uma denúncia que, se acolhida, pode ter desdobramentos significativos na campanha do atual gestor. O cerne da acusação gira em torno do suposto uso da máquina pública para favorecer a candidatura de Campos e de seus aliados, em especial por meio do programa de creches conveniadas mantido pela prefeitura.

A alegação principal é que o programa, parte de uma política educacional voltada para a primeira infância, teria sido desvirtuado para angariar apoio político. Na visão dos denunciantes, as creches conveniadas estariam sob influência de vereadores, candidatos a vereador e cabos eleitorais de João Campos, o que configuraria um uso político-eleitoral dessas instituições. Um trecho da ação, apresentada pelo jurídico de Daniel Coelho, sublinha que "a utilização das creches conveniadas para angariar apoio político evidencia o desvio de finalidade na gestão do Programa Infância na Creche". Esse ponto é visto como central na tentativa de enfraquecer a legitimidade da candidatura do prefeito à reeleição.

Não apenas João Campos foi citado na ação. O atual candidato a vice-prefeito, Vitor Marques, e dois candidatos a vereador, Júnior de Cleto e Ozeias Paulo, também foram incluídos na denúncia, em uma tentativa de enfraquecer o grupo político que orbita em torno do PSB na capital pernambucana. O pedido feito à Justiça Eleitoral vai além da cassação da candidatura de João: caso ele seja reeleito, a oposição pleiteia que seus diplomas e mandatos sejam anulados e que ele fique inelegível por um período de oito anos, o que representaria um duro golpe em sua trajetória política.

Gilson Machado, além de coadunar com a ação de Daniel Coelho, fez um pedido adicional ao TRE. Ele solicita a devolução do seu tempo de guia eleitoral, indicando que, na visão de sua campanha, as irregularidades teriam prejudicado diretamente sua participação na disputa pela prefeitura. Tal solicitação adiciona uma camada extra de complexidade à ação, sugerindo que o impacto do suposto uso indevido da máquina pública pode ter alterado de forma significativa a equidade no acesso à propaganda eleitoral.

As suspeitas sobre a gestão das creches conveniadas não são novas e vêm sendo alvo de investigações por parte do Ministério Público do Estado de Pernambuco. Um inquérito civil foi aberto para apurar o possível uso político dessas instituições, e o Tribunal de Contas do Estado também iniciou uma auditoria para averiguar a regularidade do programa. Esses dois órgãos podem desempenhar um papel crucial no desenrolar dos fatos, especialmente se as investigações confirmarem as irregularidades apontadas na denúncia.

DAVI MUNIZ DIZ QUE POSSE DE JUNIOR É AFRONTA A JUSTIÇA ELEITORAL

A recente posse de Júnior Matuto (PSB) como deputado estadual na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), após o falecimento de José Patriota, gerou uma forte reação por parte do vereador recifense Davi Muniz (PSD). Muniz, que se via como o sucessor natural para a vaga, recebeu com surpresa a decisão da ALEPE e a interpretou como uma afronta direta à ordem de diplomação estabelecida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). A alegação de Muniz está centrada no fato de ele considerar que, como suplente imediato na ordem de votação, deveria ter sido chamado para assumir o mandato. Em sua nota oficial, ele expressou que, apesar de ter recebido a notícia com serenidade, sua equipe jurídica já está tomando as providências necessárias para contestar a decisão, buscando garantir o respeito ao resultado das urnas e, consequentemente, à democracia. Davi Muniz aproveitou para reforçar seu compromisso com sua campanha de reeleição como vereador do Recife, destacando que continua trabalhando por um futuro melhor para a cidade.
Por outro lado, a Assembleia Legislativa de Pernambuco, em resposta às críticas de Muniz, emitiu uma nota oficial explicando a fundamentação jurídica que levou à posse de Júnior Matuto. Segundo a ALEPE, a decisão foi baseada em um requerimento formulado pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), que reivindicou a convocação de Matuto com base na desfiliação de Muniz do partido. A solicitação foi apresentada um dia antes da reunião em que seria comunicada a vacância do cargo de José Patriota ao plenário. No documento enviado pelo PSB, o partido sustentou que o mandato parlamentar pertence ao partido e não ao candidato, conforme jurisprudência consolidada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A desfiliação de Muniz do PSB, agora filiado ao PSD, foi o ponto central utilizado para justificar a nomeação de Júnior Matuto.

A Procuradoria Geral da Assembleia Legislativa analisou o requerimento e emitiu um parecer favorável à convocação de Júnior Matuto, corroborando os argumentos apresentados pelo PSB. Além disso, a Procuradoria mencionou um episódio anterior em que o TSE já havia negado a tentativa de Davi Muniz de ocupar a vaga deixada por Jarbas Filho, quando este se desfiliou de seu partido. Naquela ocasião, o ministro Raul Araújo, acompanhado pelo Vice Procurador Geral Eleitoral, afirmou que ao se desfiliar do PSB, partido pelo qual Muniz fora eleito como suplente, ele perdeu o direito de assumir o mandato em caso de suplência, pois essa condição gera apenas uma expectativa de direito, e não um direito adquirido.
Com base no parecer jurídico da Procuradoria e respeitando o que já havia sido deliberado pela Justiça Eleitoral, o presidente da ALEPE, Álvaro Porto, seguiu com a convocação de Júnior Matuto para tomar posse. A decisão final foi apresentada como um respeito às regras estabelecidas e à jurisprudência vigente, ratificando o entendimento de que o mandato pertence ao partido, e não ao suplente individual que muda de legenda. Dessa forma, Júnior Matuto assume a vaga em decorrência do falecimento de José Patriota, enquanto Davi Muniz e sua equipe preparam novos recursos na tentativa de reverter a decisão.

INSTITUTO CONECTA - PADRE JOSELITO TEM 72% DOS VOTOS VALIDOS

Padre Joselito lidera com 72% dos votos válidos no cenário estimulado
A primeira pesquisa de intenções de voto para a Prefeitura de Gravata realizada pelo Instituto Conecta apontou o prefeito Padre Joselito (AVANTE) liderando a disputa.
No cenário estimulado, quando o nome dos candidatos são apresentados ao entrevistados, Padre Joselito aparece com 58%, já Joaquim Neto (PSD) tem 12%. Por sua vez, Bruno Sales (Republicanos) pontua com 9%. Rodolfo Silva (Novo) e Lu Ribeiro (PSOL) pontuam 1% cada. Não sabe/não respondeu 10%. Nenhum/branco/nulo somam 9%. Levando em consideração os votos válidos do cenário estimulado, Padre Joselito figura com 72%, Joaquim Neto 15%, Bruno Sales 11%. Já Rodolfo Silva (Novo) e Lu Ribeiro (PSOL) figuram com 1% cada

No cenário espontâneo, quando os nomes não são mencionados aos entrevistados, Padre Joselito é mencionado por 49% dos entrevistados, enquanto que Joaquim Neto por 7%. Bruno Sales tem 6% das menções e Rodolfo Silva 1%. Já Lu Ribeiro não atingiu 1% das menções. Não sabe/não respondeu representa 37%. Levando em consideração os votos válidos do cenário espontâneo, Padre Joselito tem 77%, Joaquim Neto 12% , Bruno Sales 9% e Rodolfo Silva 2%.

A pesquisa também consultou os entrevistados sobre o que eles acham em relação a expectativa de vitória. Estes foram os números:
80% acredita na vitória de Padre Joselito, enquanto que 6% na vitória de Joaquim Neto, por fim, apenas 3% estão confiantes  que Bruno Sales vencerá. Não sabe/não respondeu representam 11%.

A pesquisa também perguntou ao entrevistado sobre a possibilidade de voto. Este foi o resultado:
BRUNO SALES

Votaria com certeza – 15%

Poderia votar – 27%

Não votaria de jeito nenhum – 38%

Não conhece o suficiente – 16#

Não sabe/não respondeu – 4%

JOAQUIM NETO

Votaria com certeza – 14%

Poderia votar – 11%

Não votaria de jeito nenhum – 69%

Não conhece o suficiente – 2%

Não sabe/não respondeu – 4%

LU RIBEIRO

Votaria com certeza – 1%

Poderia votar – 3%

Não votaria de jeito nenhum – 52%

Não conhece o suficiente – 40%

Não sabe/não respondeu – 4%

PADRE JOSELITO

Votaria com certeza – 60%

Poderia votar – 11%

Não votaria de jeito nenhum – 24

Não conhece o suficiente – 1%

Não sabe/não respondeu – 4%

RODOLFO SILVA

Votaria com certeza – 3%

Poderia votar – 12%

Não votaria de jeito nenhum – 54%

Não conhece o suficiente – 27%

Não sabe/não respondeu – 4%

A gestão do prefeito Padre Joselito também foi avaliada pelos entrevistados:
Aprova – 78%

Desaprova – 16%

Não sabe/não respondeu – 6%

A pesquisa foi contratada pelo Avante, registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo PE-04466/2024 e ouviu 45 eleitores no dia 09 de setembro deste ano. O levantamento assegura um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de 4,70%

DATATRENDS - ANDRÉ RAIMUNDO TEM 70% DOS VOTOS VÁLIDOS DE CACHOEIRINHA

Pesquisa do Instituto DataTrends divulgada na madrugada desta segunda-feira (23/09), mostra o candidato André Raimundo, liderando com destaque na disputa pela eleição da Prefeitura de Cachoeirinha.

Na pesquisa espontânea, André Raimundo aparece com 51% das intenções de voto, contra 23% de Léo de Delino. Não sabe/não respondeu 26%.

Na estimulada, André Raimundo sobe para 61%, seguido por Léo de Delino com 26%. Brancos e nulos 3%. Não sabe/não respondeu 10%.

Em votos válidos, André Raimundo tem 70% e Léo de Delino 30%.

Potencial de Voto de André Raimundo – Votaria com certeza (51%), poderia votar (23%), não votaria de jeito nenhum (23%), não conhece o suficiente (2%) e não sabe ou não respondeu (1%).

Potencial de Voto de Léo de Delino – Votaria com certeza (22%), poderia votar (17%), não votaria de jeito nenhum (54%), não conhece o suficiente (5%) e não sabe ou não respondeu (2%).

Avaliação da Gestão – O governo do prefeito Ivaldo Almeida é aprovado por 59% e rejeitado por 37% da população de Cachoeirinha. Não sabe/não respondeu 4%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número PE-00116/2024. A margem de erro é de 4,90 pontos percentuais e o grau de confiança de 95%. Foram ouvidos 400 eleitores nos dias 16 e 17 de setembro