segunda-feira, 23 de junho de 2025

TRUMP ANUNCIA CESSAR-FOGO ENTRE IRÃ E ISRAEL

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (23) que Israel e Irã chegaram a um acordo para um cessar-fogo “completo e total”, com início previsto para cerca de seis horas após a declaração oficial. O objetivo, segundo Trump, é pôr fim ao violento e recente conflito direto entre os dois países, que, nos últimos meses, intensificaram trocas de ataques e ameaças com potencial de desestabilizar toda a região do Oriente Médio. A declaração foi feita por meio da rede social Truth Social, plataforma favorita do presidente americano, onde ele também celebrou o que chamou de uma vitória diplomática inédita. Trump escreveu que o cessar-fogo terá duração inicial de 12 horas, período após o qual será considerado que a guerra entre os dois países chegou oficialmente ao fim. Segundo ele, as forças de Israel e do Irã estariam apenas finalizando “missões em andamento”, o que ainda inclui ataques pontuais e operações militares em campo antes da interrupção total das hostilidades. O republicano afirmou que a guerra “poderia ter durado anos e destruído todo o Oriente Médio”, mas que, graças à ação dos EUA, foi evitada uma catástrofe regional. Enquanto isso, o vice-presidente americano, JD Vance, em entrevista à Fox News, acrescentou que o Irã, mesmo que quisesse, não conseguiria construir uma arma nuclear atualmente, pois os equipamentos necessários foram destruídos em bombardeios realizados pelos Estados Unidos no último sábado (21). Vance afirmou que os serviços de inteligência confirmaram que as instalações críticas do programa nuclear iraniano foram severamente danificadas, tornando Teerã “incapaz” de prosseguir com o projeto. Ele alertou, no entanto, que se houver tentativa de reconstrução, o exército americano poderá agir novamente. Apesar das declarações, ainda não houve confirmação oficial do governo iraniano ou de Tel Aviv sobre os termos do acordo anunciado.

CARRETA BNB CHEGA AO SÃO JOÃO DE CARUARU

Carreta BNB chega ao São João de Caruaru
Caruaru (PE), 23 de junho de 2025 - Nos dias 23 e 24 de junho, das 11h às 17h, a Carreta BNB – Unidade Móvel de Atendimento estará no Alto do Moura, em Caruaru, funcionando como agência itinerante do Banco do Nordeste (BNB).

A carreta faz parte de ação estratégica de apoio do Banco a uma das maiores festas de São João do Mundo, a de Caruaru. Além da unidade itinerante, o banco é patrocinador oficial do evento, que deve atrair 3,8 milhões de pessoas durante todo o mês de junho, no Pátio de Eventos Luiz Lua Gonzaga, no Alto do Moura e em polos culturais espalhados por toda a cidade.

"A Carreta BNB fortalecerá a presença institucional do Banco do Nordeste em toda a nossa área de atuação. Além de ampliar a visibilidade da marca, ela nos dá mais agilidade e estrutura para participar de eventos de forma efetiva, com atendimento de qualidade e orientação direta ao público. Outras instituições já utilizam esse formato, e o Banco do Nordeste passa a contar agora com um equipamento versátil, que o aproxima ainda mais da população", concluiu o presidente do BNB, Paulo Câmara.

SERVIÇO:
Carreta BNB no São João de Caruaru
Data: 23 e 24 de junho
Horário: das 11h às 17h
Local: Alto do Moura

DOMINGO FOI HISTÓRICO EM ARCOVERDE

Domingo histórico: Caminhada do Forró arrasta multidão e noite de grandes shows marcam o domingo do São João de Arcoverde
O domingo (22) foi de festa completa em Arcoverde, marcando a nona noite do São João 2025. A programação começou logo no início da tarde com a tradicional Caminhada do Forró, que este ano reuniu mais de 40 mil pessoas no percurso de mais de 4 km entre a Rádio Agnus Dei e o Polo Multicultural. Seis trios elétricos embalaram o público ao som de muito forró, num trajeto que contou com a presença do prefeito Zeca Cavalcanti, da primeira-dama e secretária de Turismo, Esportes e Eventos, Nerianny Cavalcanti, além de diversas autoridades locais e estaduais.

Encerrada a Caminhada, o Polo Multicultural seguiu com uma noite de shows bastante aguardada. O primeiro a subir ao palco foi Geraldinho Lins, que deu as boas-vindas ao público com sucessos consagrados do forró. Na sequência, o grupo Coco Fulô do Barro trouxe a força da cultura popular, com um repertório que celebrou a identidade nordestina.

O cantor Nando Cordel manteve o ritmo com músicas que fizeram o público cantar e dançar, reforçando o clima de festa. Em seguida, Assisão subiu ao palco com sua energia característica, levando forró tradicional e arrastando ainda mais a multidão. Encerrando a programação da noite, a artista Silvia Regina apresentou um show especial, encerrando o domingo com muita animação.

Com estrutura ampliada, segurança reforçada e uma programação diversificada, a Prefeitura de Arcoverde segue garantindo que o São João 2025 aconteça com organização e valorização das tradições culturais. A nona noite confirmou o sucesso da festa, consolidando Arcoverde como um dos principais destinos juninos de Pernambuco.

CANTOR DE FORRÓ MORRE APÓS MAL SÚBITO DURANTE SHOW

A morte inesperada do cantor de forró Gisley Ribeiro, aos 42 anos, abalou profundamente o universo da música nordestina e deixou uma onda de comoção entre amigos, fãs e colegas de profissão. O artista faleceu na noite do sábado (21 de junho), em Juazeiro, na Bahia, após passar mal no palco durante uma apresentação em um bar da cidade. Conhecido por sua voz marcante, carisma e repertório voltado ao forró tradicional, Gisley fazia mais um show da intensa agenda junina quando foi surpreendido por uma forte dor no peito, interrompendo o espetáculo sob olhares atônitos do público e da equipe técnica.

Segundo relatos de pessoas que estavam no local, Gisley começou a demonstrar sinais de mal-estar entre uma música e outra, até que, de forma repentina, precisou sentar-se no palco e colocar as mãos no peito, visivelmente abatido. A apresentação foi imediatamente interrompida, e um pedido de socorro foi feito com urgência. O cantor foi levado por amigos até uma unidade de saúde da cidade, onde recebeu os primeiros atendimentos médicos. Apesar dos esforços da equipe do hospital, o quadro evoluiu rapidamente e Gisley não resistiu. A suspeita preliminar é de infarto fulminante, mas a confirmação da causa da morte ainda depende de laudo médico.

O velório aconteceu no dia seguinte, domingo (22), em clima de tristeza e consternação. Familiares, amigos próximos, músicos da região e fãs prestaram suas últimas homenagens ao artista, que vinha conquistando reconhecimento no cenário regional. No salão onde o corpo foi velado, não faltaram canções entoadas por colegas de estrada e lembranças emocionadas de momentos divididos nos bastidores e palcos do interior baiano. Diversos músicos expressaram gratidão por Gisley, que sempre estendeu a mão a iniciantes e defendia com firmeza a valorização dos artistas locais.

Nas redes sociais, a comoção foi imediata. A última publicação do cantor no Instagram, feita poucas horas antes de subir ao palco pela última vez, transformou-se em uma espécie de memorial virtual. Fãs inundaram os comentários com mensagens de luto, saudade e carinho. Uma das mensagens mais compartilhadas dizia: “A vida é um sopro… Vá em paz, cantor, e obrigado por levar alegria com sua música. Que Jesus te receba com luz”. Outra seguidora escreveu um emocionante desabafo: “Uma agenda a cumprir, sonhos a realizar, planos para concretizar… o compromisso que não vai ser atendido e mensagens que não serão respondidas. Mas um legado de alegria e carisma deixado por onde passou. Descansa em paz, Gisley! E que saibamos o que fazer com o tempo incerto que temos nas mãos”.

Natural do interior da Bahia, Gisley Ribeiro iniciou sua carreira ainda na adolescência, quando aprendeu os primeiros acordes no violão de um tio. Desde então, não se afastou mais da música. Fez parte de pequenas bandas, formou parcerias com compositores da região e criou seu próprio repertório, que misturava forró pé de serra, vaquejada e canções autorais com letras que falavam de amor, saudade e superação. Seu talento o levou a ser convidado para se apresentar em festas de São João, vaquejadas e eventos culturais em diversas cidades baianas e também em Pernambuco, Sergipe e Alagoas.

Além de músico, Gisley era conhecido por seu forte envolvimento com a cultura popular e por suas ações de solidariedade. Participava frequentemente de eventos beneficentes, arrecadações de alimentos e mutirões para ajudar famílias carentes de sua cidade natal. A figura generosa, alegre e humilde que ele cultivava fora dos palcos contribuía para o carinho quase unânime que recebia. Em suas entrevistas, fazia questão de reforçar o orgulho de representar a cultura nordestina e dizia que “cantar forró era como respirar”.

A ausência de um comunicado oficial da família até o momento do velório fez com que as informações sobre seu estado de saúde anterior permanecessem restritas ao círculo íntimo. Amigos próximos, no entanto, afirmaram que Gisley já havia sentido dores no peito em outras ocasiões, mas relutava em procurar acompanhamento médico. A rotina intensa de shows, especialmente durante o mês de junho, quando a demanda por apresentações aumenta de forma significativa, pode ter agravado um problema cardíaco ainda não diagnosticado.

Com sua morte, o forró regional perde não apenas uma voz inconfundível, mas também um embaixador da alegria simples e verdadeira que caracteriza as festas populares do Nordeste. A cidade de Juazeiro amanheceu em silêncio no domingo, com programas de rádio dedicando canções e mensagens ao artista. Casas de forró que haviam anunciado apresentações com Gisley cancelaram suas agendas e publicaram homenagens. A Prefeitura de Juazeiro, por meio da secretaria de Cultura, divulgou uma nota de pesar reconhecendo a contribuição do cantor para a cena musical local.

Gisley Ribeiro deixou esposa e dois filhos pequenos. Seus familiares ainda tentam lidar com a perda repentina, enquanto fãs e amigos organizam homenagens públicas para manter viva a memória do artista. Há conversas entre músicos da região para a realização de um show-tributo em sua homenagem, reunindo artistas com quem ele dividiu palco ao longo da vida. Em meio ao luto, prevalece a certeza de que seu legado seguirá ecoando nas festas de São João, nas rádios do interior e nos corações daqueles que aprenderam a amar o forró com ele.

BRASILEIRA ISOLADA EM CRATERA EM VULCÃO NA INDONÉSIA É ENCONTRADA E AGUARDA RESGATE VISIVELMENTE IMÓVEL

A angústia da família da turista brasileira Juliana Marins, de 33 anos, cresce a cada hora diante da lenta operação de resgate montada na Indonésia. Juliana foi localizada visualmente imóvel a cerca de 500 metros de profundidade na cratera do monte Rinjani, um dos vulcões ativos mais altos do país, após cair em um penhasco durante uma trilha turística no último sábado. A localização da brasileira só foi possível graças ao uso de um drone com sensor térmico, que a identificou na área de Cemara Nunggal às 7h05 da manhã desta segunda-feira, no horário local. Desde o início das buscas, a operação tem enfrentado dificuldades causadas por terreno acidentado, neblina densa e clima instável, o que tem provocado atrasos e recuos na tentativa de resgate. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) chegou a interromper as operações ao fim da tarde, prometendo retomar as buscas com helicóptero e equipe especializada ao amanhecer de terça-feira. A situação tem revoltado familiares, que cobram mais empenho das autoridades. Mariana Marins, irmã de Juliana, afirma que houve falhas graves na logística e comunicação por parte dos indonésios, denunciando que a equipe de resgate demorou 17 horas para alcançar o local no primeiro dia. Segundo ela, a irmã permanece sozinha, sem água, comida ou qualquer agasalho adequado, o que aumenta a apreensão diante das condições climáticas e da profundidade em que foi encontrada. Mariana também critica o comportamento do guia responsável pelo grupo de turistas, alegando que ele permitiu que Juliana ficasse para trás mesmo após manifestar sinais de exaustão. De acordo com relatos da família, Juliana iniciou sua viagem em fevereiro como mochileira e, embora estivesse com bom preparo físico, não era montanhista experiente. O passeio, vendido por agências como atividade turística comum, atrai visitantes sem treinamento técnico. Na tentativa de acelerar o socorro, um alpinista independente com experiência em resgates e conhecimento da região iniciou por conta própria a descida até o ponto onde Juliana foi vista. Ele está acompanhado de outro montanhista e, segundo a família, representa uma nova esperança de que o socorro chegue antes que a situação se agrave ainda mais. Enquanto isso, Mariana Marins cobra ação urgente do governo brasileiro para pressionar diplomática e logisticamente as autoridades da Indonésia. A cada novo amanhecer no Sudeste Asiático, cresce a urgência em torno da sobrevivência de Juliana, que permanece isolada no interior de uma cratera vulcânica, sem suprimentos básicos e dependendo da rapidez de um resgate que, até agora, falha em chegar.

BACKING VOCAL DE ZEZÉ DE CAMARGO E LUCIANO É DEMITIDA APÓS POLÊMICA EM REDES SOCIAIS

A polêmica envolvendo a cantora Bianca Alencar ganhou grande repercussão após um episódio ocorrido na cidade de Floresta, no Sertão de Pernambuco, onde a artista acompanhava a dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano como backing vocal. Após a apresentação realizada na última quinta-feira, Bianca gravou um vídeo para suas redes sociais reclamando do almoço servido no local. Na gravação, ela utilizou uma expressão considerada ofensiva, afirmando que a comida "parecia lavagem" e que preferia a culinária de São Paulo. A fala foi imediatamente criticada por internautas, que apontaram xenofobia e desrespeito à cultura gastronômica nordestina. A declaração desagradou especialmente os pernambucanos, que enxergaram na atitude da artista uma tentativa de menosprezar tradições locais, justamente em um contexto onde o Nordeste é historicamente alvo de preconceito e estigmas. O vídeo repercutiu com rapidez, gerando uma onda de indignação nas redes sociais, e forçou Bianca a publicar um pedido de desculpas. No novo vídeo, a cantora tentou se justificar, dizendo que estava apenas comentando os desafios da rotina de estrada e que suas palavras haviam sido tiradas de contexto. No entanto, as explicações não surtiram o efeito esperado. O caso chegou à assessoria de Zezé Di Camargo & Luciano, que decidiu afastá-la permanentemente da equipe. A dupla divulgou uma nota afirmando que respeita todas as regiões do Brasil, sua diversidade e suas tradições, reforçando que atitudes que possam ferir valores culturais não condizem com o posicionamento de seus integrantes. O episódio reacendeu debates sobre preconceito contra o Nordeste, que frequentemente é alvo de comentários pejorativos vindos de figuras públicas, especialmente nas redes sociais. Moradores de Floresta e de outras cidades da região reagiram com orgulho, enaltecendo pratos típicos como buchada, sarapatel, feijão verde, macaxeira com carne de sol e outras iguarias que fazem parte do dia a dia do povo sertanejo. O desligamento de Bianca da equipe da dupla sertaneja mostra como o impacto das palavras nas redes sociais pode ter consequências diretas na carreira de artistas e evidencia a importância do respeito às identidades regionais em um país tão diverso como o Brasil.

NEGLIGÊNCIA - JOVEM DÁ A LUZ, APELANDO POR ATENDIMENTO NA PORTA DO HOSPITAL DR. LÍDIO PARAÍBA EM PESQUEIRA



Uma cena revoltante e profundamente chocante marcou a rotina de Pesqueira, no Agreste pernambucano, e escancarou de forma cruel o abandono da saúde pública no município. Na frente do Hospital Dr. Lídio Paraíba, uma mulher em trabalho de parto foi deixada à própria sorte, dando à luz no meio da rua, sem qualquer tipo de acolhimento médico, sob os olhares perplexos de quem passava e os gritos de dor que ecoaram sem resposta. A denúncia foi feita pela jornalista Edna Soares, da Nova Líder FM, que relatou em detalhes o momento de total negligência, expondo mais uma ferida aberta da gestão municipal. Segundo os relatos, a mulher chegou ao hospital pedindo ajuda, em desespero, mas permaneceu ignorada até o momento do parto, que aconteceu ali mesmo, em plena via pública, diante da unidade de saúde que deveria garantir sua segurança e a do bebê. A imagem de uma gestante deitada no chão, parindo sem auxílio algum, não é apenas impactante: é inaceitável. É uma tragédia que se soma a tantas outras silenciosas e invisibilizadas, consequência direta de uma gestão que falha em oferecer o mínimo de dignidade à população.

Enquanto a prefeitura se ocupa com discursos e promessas vazias, a realidade se impõe de forma cruel nas ruas de Pesqueira. A falta de investimento, de profissionais suficientes e de estrutura adequada no hospital municipal vem sendo alvo de críticas há tempos, mas nada parece sensibilizar a atual administração. O que aconteceu é mais do que um caso isolado — é um símbolo do colapso de um sistema que deveria proteger os mais vulneráveis e que, em vez disso, os expõe a situações degradantes. Não havia médico, enfermeira, técnica de enfermagem ou sequer um acolhimento mínimo para evitar que a cena ocorresse da forma mais traumática possível. Não é aceitável que, em pleno 2025, uma mulher precise parir no meio da rua, como se estivesse completamente invisível para o poder público.

O episódio rapidamente gerou indignação nas redes sociais e reacendeu o debate sobre a situação crítica da saúde em Pesqueira. Internautas, moradores e lideranças locais expressaram revolta diante da omissão. Para muitos, o caso evidencia a completa falência da gestão municipal no que diz respeito às políticas de saúde e assistência à mulher. Em um município onde recursos são liberados, licitações são feitas e obras anunciadas, a ausência de algo tão básico quanto uma equipe de plantão para atender uma gestante em trabalho de parto expõe o profundo abismo entre a propaganda institucional e a vida real da população. A mulher, após o parto na rua, finalmente foi levada para dentro do hospital — mas apenas depois de já ter passado pelo momento mais crítico de forma totalmente desassistida. A situação da criança, até o momento da publicação desta reportagem, não havia sido divulgada, mas o trauma físico e emocional da mãe dificilmente será apagado. Em vez de acolhimento, ela recebeu abandono. Em vez de cuidado, omissão. O que mais precisa acontecer para que as autoridades reconheçam a urgência do que está diante dos olhos de todos?

HOMEM RESGATADO APÓS ACIDENTE DE LANCHA EM SUAPE NADOU POR TRÊS HORAS; MULHER E CACHORRO CONTINUAM DESAPARECIDOS


Homem resgatado após acidente de lancha em Suape nadou por três horas; mulher e cachorro desapareceram no mar
Embarcação virou no fim da tarde do sábado (21). Corpo de Bombeiros retoma buscas nesta segunda-feira (23).
Um homem que foi resgatado após uma lanchar virar na praia de Suape, no Grande Recife, nadou por cerca de três horas até a costa para pedir ajuda. Uma mulher e um cachorro também estavam na embarcação e estão desaparecidos desde o acidente, que aconteceu no fim da tarde do sábado (21).

Os nomes e as idades das vítimas não foram divulgados. A praia de Suape fica na cidade do Cabo de Santo Agostinho e é a última orla marítima do município antes do Complexo Portuário de Suape, localizado em Ipojuca.

Após nadar até o molhe do Porto de Suape e ser resgatado, o homem foi levado para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Ipojuca. Em nota, a prefeitura afirmou que:

o paciente foi atendido na UPA de Ipojuca na noite do sábado (21), por volta das 21h;
durante o atendimento, ele relatou ter nadado por cerca de três horas;
ele apresentava pequenas escoriações e bom estado geral;
após receber atendimento, o homem foi liberado.
Buscas dos bombeiros continuam

O Corpo de Bombeiros informou que o Grupamento Tático Aéreo retomou, no domingo (22), o trabalho de buscas pela mulher e pelo cachorro desaparecidos após o acidente com a lancha, mas eles não tinham sido encontrados até a última atualização desta reportagem. Por isso, as buscas continuam nesta segunda-feira (23)