Com uma programação diversificada e integrando diversas secretarias municipais, a 13ª Semana do Bebê reafirma o compromisso de Belo Jardim em fazer da infância uma prioridade. A cidade mostra, mais uma vez, que investir nas crianças é construir um caminho sólido para o desenvolvimento humano e social, onde cada gesto de cuidado representa esperança e transformação.
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
BELO JARDIM CELEBRA A PRIMEIRA INFÂNCIA COM ALEGRIA E CUIDADO NA ABERTURA DA 13ª SEMANA DO BEBÊ
VEREADOR FRANK FISCAL DO POVO É BALEADO DURANTE CAVALGADA EM CATENDE
De acordo com informações apuradas pelo blog, Frank participava do evento de forma tranquila quando um homem, aparentemente alcoolizado, colidiu com o carro em que o vereador estava. Testemunhas relataram que, para evitar qualquer confusão, o parlamentar pediu calma e sugeriu que o indivíduo fosse embora, garantindo que o problema seria resolvido posteriormente.
No entanto, ao retornar para o veículo, o agressor sacou uma arma e efetuou disparos, atingindo o vereador no pé. O ataque também feriu o ex-vereador João Medeiros e um adolescente de 14 anos, que estavam próximos no momento dos tiros.
Frank foi socorrido e encaminhado ao Hospital Getúlio Vargas, no Recife, onde recebeu atendimento médico e permanece em observação. Já as outras duas vítimas foram medicadas e liberadas, permanecendo em casa.
Apesar do susto e da gravidade do ocorrido, todos passam bem. O caso está sendo investigado pelas autoridades locais, que já identificaram o suspeito e buscam esclarecer as circunstâncias do crime que abalou a cavalgada e a comunidade política de Belém de Maria.
NOVA MAMOGRAFIA DIGITAL REFORÇA ATENDIMENTO NO HOSPITAL BARÃO DE LUCENA
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MARÍLIA DEFENDE CHAPA 100% DE ESQUERDA, MAS LULA PODE PREFERIR SÍLVIO COSTA FILHO AO LADO DE HUMBERTO
A ex-deputada federal Marília Arraes, no entanto, discorda dessa leitura. Em conversa com este blog, ela afirmou que acredita ser possível eleger dois senadores da esquerda, caso ela e o senador Humberto Costa (PT) estejam juntos na chapa de João Campos. “Humberto vai me ajudar e eu vou ajudá-lo também na soma de votos”, disse Marília, confiante na força do campo progressista quando unido.
Nos meios políticos, porém, a avaliação é de que João Campos dificilmente formará uma chapa inteiramente de esquerda. Além de Humberto e Marília, há outros nomes de peso sendo cogitados, como o do ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), e o do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (UB). A expectativa é que, por equilíbrio estratégico, a chapa una representantes de diferentes espectros, atraindo apoios variados.
Silvio Costa Filho, por sinal, tem ganhado pontos importantes nos bastidores de Brasília. Interlocutores próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelam que o petista tem feito muitos elogios ao ministro e não teria qualquer resistência em apoiá-lo numa disputa pelo Senado. A leitura é de que Lula se sentiria confortável em pedir votos para Silvio, especialmente por sua lealdade e atuação no governo federal.
Recentemente, o presidente nacional do PT, Edinho Silva, reforçou essa tendência ao declarar no Recife que Silvio já manifestou apoio público a Lula, enquanto Miguel Coelho ainda não se pronunciou sobre o tema. O movimento, portanto, fortalece o ministro dentro das articulações petistas e reduz o espaço de Marília Arraes na construção da chapa.
Mesmo assim, Marília insiste em seu projeto e acredita que, com o prestígio de João Campos e a união das forças de esquerda, o eleitorado pernambucano poderia consagrar uma dupla 100% progressista no Senado. Resta saber se o prefeito e o presidente Lula compartilham do mesmo entusiasmo.
ESPERA SEM FIM: ESCOLA DE SARGENTOS DO EXÉRCITO AINDA NÃO SAIU DO PAPEL E ORÇAMENTO JÁ PASSA DE R$ 2 BILHÕES
Até o momento, os gastos concentram-se na criação dos escritórios de projeto em Brasília e Recife, na construção inicial da Companhia de Engenharia de Obras (CEO), nos estudos de viabilidade técnica e ambiental, nas obras no Centro de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC) e em levantamentos topográficos e de solo. Também foram aplicados recursos em pessoal, estrutura logística, elaboração de projetos arquitetônicos e de engenharia, além de estudos hídricos e de viabilidade locacional. As discussões envolveram ainda reuniões com o Governo de Pernambuco e entidades ambientalistas, responsáveis por entraves que atrasaram o cronograma.
Coordenador da bancada pernambucana no Congresso, o deputado Augusto Coutinho (Republicanos) reafirma que a Escola de Sargentos continuará entre as prioridades das emendas para 2026, mas admite que o valor ainda será definido coletivamente com os demais parlamentares. Segundo ele, as negociações com ambientalistas avançaram, o que reacende a expectativa de início efetivo das obras. No entanto, o tempo corre e a promessa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não saiu do campo das intenções.
Preocupada com a demora, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) marcou para o dia 24 de novembro um seminário que pretende cobrar do governo federal e das Forças Armadas uma posição definitiva. Para o setor produtivo, o empreendimento é estratégico, tanto pelo impacto econômico esperado quanto pela geração de empregos diretos e indiretos. A paciência, porém, começa a se esgotar diante da lentidão que ameaça transformar uma promessa nacional em mais um projeto esquecido n
o papel.O projeto da tão aguardada Escola de Sargentos do Exército (ESE), prometida para Pernambuco como um marco na formação militar e no desenvolvimento regional, segue apenas no papel. Mesmo após anos de anúncios e negociações, o canteiro de obras ainda não foi aberto, enquanto o custo estimado do empreendimento já supera os R$ 2 bilhões. Desde que a proposta começou a ser discutida, as emendas parlamentares destinadas ao projeto somam R$ 36,7 milhões — sendo R$ 17,7 milhões entre 2022 e 2023 e mais R$ 18,8 milhões no Orçamento Geral da União (OGU) de 2025. O menor aporte, de apenas R$ 100 mil, ocorreu no OGU de 2024, justamente quando as incertezas sobre a instalação da ESE em Pernambuco aumentaram.
Até o momento, os gastos concentram-se na criação dos escritórios de projeto em Brasília e Recife, na construção inicial da Companhia de Engenharia de Obras (CEO), nos estudos de viabilidade técnica e ambiental, nas obras no Centro de Instrução Marechal Newton Cavalcanti (CIMNC) e em levantamentos topográficos e de solo. Também foram aplicados recursos em pessoal, estrutura logística, elaboração de projetos arquitetônicos e de engenharia, além de estudos hídricos e de viabilidade locacional. As discussões envolveram ainda reuniões com o Governo de Pernambuco e entidades ambientalistas, responsáveis por entraves que atrasaram o cronograma.
Coordenador da bancada pernambucana no Congresso, o deputado Augusto Coutinho (Republicanos) reafirma que a Escola de Sargentos continuará entre as prioridades das emendas para 2026, mas admite que o valor ainda será definido coletivamente com os demais parlamentares. Segundo ele, as negociações com ambientalistas avançaram, o que reacende a expectativa de início efetivo das obras. No entanto, o tempo corre e a promessa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não saiu do campo das intenções.
Preocupada com a demora, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) marcou para o dia 24 de novembro um seminário que pretende cobrar do governo federal e das Forças Armadas uma posição definitiva. Para o setor produtivo, o empreendimento é estratégico, tanto pelo impacto econômico esperado quanto pela geração de empregos diretos e indiretos. A paciência, porém, começa a se esgotar diante da lentidão que ameaça transformar uma promessa nacional em mais um projeto esquecido no papel.