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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

URGENTE - EUA VOLTAM ATRÁS E TIRAM ALEXANDRE DE MORAES DA LISTA DE SANÇÕES

O cenário político entre Brasília e Washington ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira (12), quando o governo dos Estados Unidos retirou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções prevista na Lei Magnitsky. A decisão, confirmada oficialmente pelos norte-americanos, encerra semanas de tensão silenciosa e movimentação intensa nos bastidores diplomáticos.

A inclusão do nome do ministro havia provocado ruídos públicos e apreensão nos corredores do governo Lula e do Judiciário. Para aliados do Planalto, tratava-se de um gesto inusitado — e interpretado como pressão direta — vindo de um país que costuma se posicionar com cautela quando o assunto envolve instituições democráticas de outra nação. Por isso mesmo, a exclusão repentina reacende debates sobre os critérios da política externa americana e as mensagens enviadas ao Brasil.

A Lei Magnitsky, criada para punir estrangeiros acusados de violações de direitos humanos ou corrupção, permite desde bloqueio de bens até restrições de viagem. Na prática, a retirada dos nomes significa que nenhuma medida desse tipo tem mais efeito sobre Moraes e sua família — um recuo que surpreende pela velocidade e pela ausência de explicações formais.

Até agora, os EUA não detalharam o que motivou a revisão da decisão. A diplomacia brasileira, que tratou o caso com pinças, sempre reforçou que assuntos internos do Judiciário não devem ser atravessados por pressões de governos estrangeiros. Nos bastidores, porém, o episódio já é classificado como um dos mais delicados entre os dois países desde o início da gestão Lula.

O Supremo Tribunal Federal, por sua vez, permanece em silêncio. A expectativa é que uma manifestação oficial seja divulgada apenas após avaliação interna do impacto político e institucional dessa reviravolta.

O caso segue em atualização.

ROMERO LEAL, TRAÍDO PELO PREFEITO QUE AJUDOU A ELEGER, GANHA NOVO CAPÍTULO NA POLÍTICA AO SER NOMEADO NA CASA CIVIL

A sexta-feira amanheceu com um movimento político de forte impacto em Vertentes e no cenário estadual. A governadora Raquel Lyra (PSD) nomeou o ex-prefeito Romero Leal para um cargo estratégico na Casa Civil de Pernambuco, apenas uma semana depois de ele ter sido abruptamente desligado da gestão municipal pelo atual prefeito Israel Ferreira (PSD) — justamente o aliado que Romero ajudou a eleger e que, agora, se volta contra ele.

A nomeação, publicada no Diário Oficial desta sexta (12), coloca Romero Leal no posto de assessor especial de articulação e acompanhamento, com ato retroativo ao dia 4 de dezembro. A decisão reforça o peso político que Romero mantém no Estado e sinaliza que Raquel Lyra segue considerando o ex-prefeito uma peça importante no tabuleiro de 2026.

O gesto da governadora surge em meio a uma reviravolta que tomou conta de Vertentes. Em um movimento considerado uma verdadeira quebra de confiança, o prefeito Israel Ferreira rompeu com Romero e exonerou toda a família Leal da administração municipal — incluindo o próprio ex-prefeito, o filho Romerinho e todos os indicados do grupo. Um corte profundo, político e pessoal, que caiu como bomba no agreste.

Romero, que já havia anunciado em outubro sua pré-candidatura a deputado estadual pelo PSD, não escondeu, na época, a confiança que deposita na governadora. Disse que recebeu dela a missão de disputar uma vaga na Alepe e que encara esse desafio como “o maior da sua vida pública”. Agora, com o novo cargo no Governo do Estado, o projeto político se fortalece e ganha novo fôlego.

A ruptura em Vertentes ecoa como traição — Romero Leal foi o principal fiador da vitória de Israel, articulou, caminhou e colocou seu capital político à disposição. O prefeito, porém, decidiu seguir outro caminho e se alinhar aos adversários do ex-prefeito, desmontando todo o espaço que a família Leal mantinha na gestão municipal.

Com a chegada à Casa Civil, Romero vira a página e passa a integrar o núcleo de articulação do Governo de Pernambuco, enquanto Vertentes assiste a uma das maiores reorganizações políticas de sua história recente. O episódio, que envolve lealdade quebrada, reposicionamento estratégico e disputa por 2026, ainda promete novos capítulos — e Romero, mais uma vez, entra no centro da cena.

STF TEM MAIORIA PARA CASSAR ZAMBELLI

STF tem maioria a favor da perda imediata do mandato de Zambelli
Até agora, Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino votaram pela manutenção da decisão
A Primeira Turma do STF atingiu, nesta sexta-feira (12), o número de votos necessário para confirmar a determinação do ministro Alexandre de Moraes que declarou a perda do mandato da deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP).

O tema está sendo analisado no plenário virtual, ambiente em que os ministros inserem seus votos diretamente no sistema do tribunal. Mesmo com a maioria já definida, a sessão continua aberta entre 11h e 18h.

Até agora, Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino votaram pela manutenção da decisão. A ministra Cármen Lúcia ainda não registrou seu voto.

Decisão

Em decisão tomada na quinta (11), Moraes determinou a perda imediata do mandato de Zambelli e ordenou que o presidente da Câmara, Hugo Motta, emposse o suplente da deputada, Adilson Barroso (PL-SP), em até 48 horas.

O ministro disse que cabe ao Poder Judiciário determinar a perda do mandato de parlamentar condenado por decisão transitada em julgado, cabendo à Câmara somente “declarar a perda do mandato”.

A votação começou às 11h com o voto de Moraes, relator do caso, que se ateve a replicar no voto a liminar proferida no dia anterior. Os demais ministros da Primeira Turma - Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin - têm até às 18h para votar se referendam ou não essa decisão.

O plenário da Câmara rejeitou a cassação do mandato da deputada na quinta (11). Foram 227 votos a favor da perda do mandato e 110 contra, com 10 abstenções. Para aprovar a medida, seriam necessários 257 votos.

Pela jurisprudência do Supremo, contudo, como ela foi condenada à prisão em regime fechado, a perda do mandato seria automática, sem necessidade de aprovação pelo plenário e dependendo apenas de ato formal da mesa diretora.

Carla Zambelli divulgou um vídeo a aliados antes de ser presa: "Estou tranquila. Calma, tranquila, o coração sereno, de que aqui buscarei justiça para o meu caso"  (Reprodução)
Fuga

Em julho deste ano, Zambelli foi presa em Roma, na Itália, onde tentava escapar do cumprimento de um mandado de prisão emitido pelo ministro Alexandre de Moraes.

Por ter dupla cidadania, a deputada deixou o Brasil em busca de asilo político em terras italianas após ser condenada pelo STF a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023.

De acordo com as investigações, Zambelli foi a autora intelectual da invasão para emissão de um mandado falso de prisão contra Alexandre de Moraes. O trabalho foi executado por Walter Delgatti, que também foi condenado e confirmou ter realizado o trabalho a mando da parlamentar.

Após a fuga para a Itália, o governo brasileiro solicitou a extradição da parlamentar para o Brasil, em junho.

Em agosto, a parlamentar foi mais uma vez condenada pelo Supremo, por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma de fogo.

O caso está relacionado ao episódio em que ela perseguiu um homem de arma em punho pelas ruas de São Paulo, pouco antes do segundo turno das eleições de 2022.

A nova condenação foi utilizada para reforçar a necessidade de extradição. A decisão final sobre o processo deverá ser tomada durante uma audiência que será realizada pela Justiça italiana na próxima quinta-feira (18)

PREFEITURA DE GARANHUNS ANTECIPA 2ª PARCELA DO 13º E INJETA MAIS DE R$ 73 MILHÕES NA ECONOMIA

Com o pagamento do abono e os salários de novembro e dezembro, iniciativa injeta mais de R$ 73 milhões na economia do município
Conforme anunciado pelo Prefeito Sivaldo Albino no início desta semana, a Prefeitura de Garanhuns realizou, nessa quarta-feira (10), o pagamento da segunda parcela do 13º salário dos servidores efetivos e comissionados da administração direta e da Autarquia Municipal de Segurança Trânsito e Transportes (AMSTT). Os aposentados e pensionistas do IPSG já haviam recebido o benefício no dia 28 de novembro.
 
Com a soma dos salários de novembro e dezembro, além do 13º salário, a Prefeitura de Garanhuns garante uma injeção de quase R$ 73 milhões na economia do município. Esse montante reforça o compromisso da gestão com a valorização do funcionalismo público e contribui diretamente para o aquecimento do comércio local neste fim de ano.

Detalhamento Financeiro — A folha de novembro dos aposentados e pensionistas do IPSG, somada ao pagamento do 13° e à estimativa da folha de dezembro, totalizou R$ 14.728.797,72. Já na administração direta e na AMSTT, a folha de novembro representou R$ 23.986.775,68 (o mesmo valor previsto para dezembro, sem acréscimos), além de R$ 9.885.000,00 referentes ao 13º salário, alcançando um total de R$ 57.858.551,36.

GARANHUNS RECEBE PRIMEIRAS DOSES DE VACINA CONTRA BRONQUIOLITE

Vacina VSR será administrada para gestantes a partir da 28ª semana
Garanhuns recebeu as primeiras doses da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR), principal causa da bronquiolite em recém-nascidos. A imunização será ofertada para gestantes a partir da 28ª semana. No primeiro lote, o município recebeu 509 doses, quantitativo que será complementado de acordo com a distribuição do Ministério da Saúde e do Governo do Estado.

A vacina pode ser encontrada em todas as Unidades Básicas de Saúde a partir desta quinta-feira (11). “Devido à quantidade de doses recebidas, que corresponde a 26,6% da população-alvo, vamos priorizar, neste primeiro momento, as mulheres com gestação mais avançada e de alto risco. À medida em que o Ministério da Saúde distribuir o restante das vacinas, todas as gestantes receberão essa proteção”, diz a diretora de Vigilância à Saúde, Nayara Almeida.

O VSR é responsável por cerca de 75% dos casos de bronquiolite e 40% dos casos de pneumonia em crianças menores de dois anos. A vacina oferece proteção imediata aos recém-nascidos, reduzindo hospitalizações. A aplicação é indicada para uma fase específica da gravidez, geralmente no terceiro trimestre, quando a transferência de anticorpos da mãe para o bebê é mais eficiente.

Assessoria de Comunicação — Secretaria de Saúde
Foto: Geraldo Mendonça (PMG)

RENÚNCIA DE CARLOS BOLSONARO ABALA CENÁRIO POLÍTICO E ABRE NOVA FRENTE DE DISPUTA EM SANTA CATARINA

A renúncia do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL), anunciada nesta quinta, movimentou o eixo político entre Rio de Janeiro, Brasília e Santa Catarina e marca uma reviravolta estratégica dentro do bolsonarismo para as eleições de 2026. Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Carlos deixa o mandato na Câmara Municipal do Rio após quase oito anos de atuação para assumir um novo desafio: disputar uma vaga no Senado por Santa Catarina, estado onde a família Bolsonaro tem forte inserção eleitoral e uma militância historicamente mobilizada.

A decisão, que vinha sendo ventilada nos bastidores, ganhou contornos definitivos com a publicação de sua carta de renúncia, na qual ele afirma que a mudança de estado não representa ruptura, mas continuidade de um propósito. “Vou para Santa Catarina para cobrir um chamado que não poderia realizar aqui, pois fiz uma escolha sempre guiada pelo meu coração, uma que me levou a um Estado que sempre amei e fez parte da minha vida. Não é uma fuga, é a continuidade de uma luta”, declarou o agora ex-vereador, em tom emotivo e ao mesmo tempo combativo.

A movimentação ocorre em meio a um tabuleiro eleitoral já tensionado pelas disputas internas no PL e pelas projeções de forças conservadoras em estados considerados estratégicos. Em Santa Catarina, a entrada de Carlos Bolsonaro deve mexer significativamente com a prévia composição das chapas e obrigar lideranças locais a recalcular alianças, já que a presença do sobrenome Bolsonaro tende a reorganizar as expectativas de votos e atrair setores que veem no clã uma referência nacional.

No Rio de Janeiro, a saída de Carlos também tem repercussão: além de abrir espaço na Câmara Municipal, ela simboliza uma redistribuição de papéis dentro da família, que passa a projetar cada vez mais seus membros para disputas federais. Analistas avaliam que o movimento articula um reforço de presença nacional visando 2026, com o bolsonarismo tentando ocupar simultaneamente espaços no Congresso e manter influência direta nas pautas conservadoras que ganharam força nos últimos anos.

A escolha por Santa Catarina não é aleatória. O estado foi um dos que mais deram votos a Jair Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais e tem um eleitorado identificado com pautas de segurança, conservadorismo e antipetismo — pontos que dialogam diretamente com a atuação e o discurso de Carlos. A expectativa é de que sua campanha mobilize caravanas, atos públicos e a militância digital, área onde o vereador sempre teve protagonismo e influência.

Com a renúncia oficializada, o movimento agora é de preparação. A candidatura ao Senado em um dos redutos mais competitivos do bolsonarismo promete ampliar disputas internas, gerar reposicionamentos e colocar Carlos Bolsonaro, figura de bastidores e estrategista das redes, sob os holofotes de uma corrida eleitoral de alta tensão. O gesto, porém, revela o que o próprio ex-vereador fez questão de frisar: não é despedida, é transição — e, para seus apoiadores, o início de um novo capítulo de um projeto político que pretende seguir vivo e influente no cenário nacional.

RENATO ANTUNES LEVA ALÍVIO AO SERTÃO COM CLIMATIZAÇÃO NAS ESCOLAS E REFORÇA MARCA DE GOVERNO QUE ENTREGA

A Caravana Por Mais Educação voltou a cruzar as estradas do Sertão e, desta vez, colocou Petrolina no centro das atenções. O deputado estadual Renato Antunes (PL), presidente da Comissão de Educação da Alepe, chegou cedo à Escola Dom Malan — a mais antiga da cidade — para acompanhar de perto um avanço que há anos era aguardado pela comunidade escolar: a chegada de 22 aparelhos de ar-condicionado. Equipamentos que, para muita gente, representam bem mais que conforto; representam respeito.

Renato acompanhou cada detalhe da vistoria, celebrou o recebimento dos novos condicionadores e reforçou que os aparelhos já seguem para instalação nas salas de aula, encerrando uma novela que atravessou gestões e frustrações. Segundo ele, a entrega foi articulada junto ao Governo do Estado e integra o esforço de modernização da rede estadual, que vem acelerando obras e resolvendo gargalos históricos.

Para o parlamentar, climatizar salas em Petrolina não é favor: é justiça. “Aqui, onde o calor chega a extremos, não há como falar em qualidade de ensino sem garantir conforto térmico. Isso é dignidade, é condição básica para o aluno aprender e para o professor ensinar”, afirmou.

A visita também passou pelo EREM Antônio Padilha, outra escola que vive um processo de transformação. A unidade já recebeu uma nova subestação elétrica e novos aparelhos de climatização, e agora avança para a fase de instalação. Para Renato, o ritmo mostra que o Sertão, muitas vezes deixado para trás, está finalmente vendo as obras saírem do papel.

E o deputado não economizou ao destacar o papel do Governo Raquel Lyra nesse movimento. “Há uma força-tarefa real em curso. A climatização deixou de ser promessa e virou entrega. Raquel e Priscila deram velocidade a um processo que estava parado e, hoje, Pernambuco vê resultados concretos chegando às salas de aula”, garantiu.

Os números confirmam o avanço. Segundo a Secretaria de Educação (SEE-PE), o Estado saltou de 22% para quase 70% das salas climatizadas na rede pública. A meta é ousada: alcançar 100% até 2026 — e, com a Caravana Por Mais Educação, o monitoramento tem sido direto, presencial e firme. Ao todo, mais de 250 escolas já foram visitadas em todas as regiões do Estado.

Renato resume o espírito da iniciativa com simplicidade e objetividade: “Nosso mandato anda onde a política precisa existir: dentro da escola, olhando nos olhos de quem vive essa realidade todos os dias”. É nessa mistura de fiscalização, diálogo e cobrança que o deputado vem construindo uma atuação que conecta discurso, prática e entrega — exatamente o que o povo tem pedido.

PREFEITO HENRIQUE GÓIS SEGUE EM BRASÍLIA GARANTINDO NOVAS CONQUISTAS PARA PARANATAMA

O prefeito de Paranatama, Dr. Henrique Góis, segue em Brasília em uma maratona de articulações que tem rendido resultados concretos para o município. Nesta nova etapa da agenda na capital federal, o gestor reforçou diálogos importantes e participou de reuniões estratégicas, entre elas um encontro produtivo com o senador Humberto Costa, que abriu mais uma frente de apoio para o desenvolvimento da cidade.

Durante a conversa, Henrique Góis apresentou as prioridades da gestão, detalhou as necessidades mais urgentes da população e reforçou o compromisso de manter Paranatama no trilho do crescimento. O senador, por sua vez, reafirmou sua disposição de ajudar o município tanto com novas emendas quanto com a tramitação dos projetos que já se encontram no Governo Federal.

Dessa articulação, um avanço imediato já foi garantido: Humberto Costa destinou uma emenda para a compra de um trator, equipamento que irá fortalecer diretamente o trabalho da zona rural. A chegada da máquina, aguardada com expectativa, representará mais produção, mais renda e mais dignidade para as famílias que tiram da terra seu sustento. Segundo o prefeito, o equipamento será entregue em breve, marcando mais um passo concreto na melhoria da infraestrutura rural.

Ao seguir em Brasília, Henrique Góis demonstra que estar presente e dialogar com as lideranças nacionais é essencial para abrir portas e assegurar políticas públicas que chegam de fato ao município. A cada encontro, o prefeito reforça o compromisso de buscar recursos, firmar parcerias e garantir que Paranatama continue avançando com responsabilidade, planejamento e resultados que impactam a vida real das pessoas.