RAQUEL LYRA ROMPE DÉCADAS DE PROMESSAS E TIRA DO PAPEL O ARCOMETROPOLITANO: A OBRA QUE VAI MUDAR PERNAMBUCO
A VIRADA DE CHAVE QUE VAI MUDAR A HISTÓRIA DA MOBILIDADE NA RMR
A autorização para o início das obras do Arco Metropolitano, marcada pela governadora Raquel Lyra para o dia 12 de dezembro, não é apenas um ato administrativo: é um marco político que encerra trinta anos de espera, adiamentos, estudos inconclusos e promessas que atravessaram governos e governos sem sair do papel. Raquel não apenas recolocou o projeto no centro da agenda estadual — ela destravou licenças, reordenou prioridades, garantiu recursos, enfrentou entraves ambientais e colocou a máquina pública a serviço de uma intervenção que muda estruturalmente a mobilidade de Pernambuco.
O Arco, que sempre figurou entre as obras mais citadas, mais desejadas e menos executadas pelos gestores passados, agora se torna realidade pelas mãos de uma governadora que decidiu enfrentar o problema com coragem, técnica e compromisso. O anúncio do início das obras não simboliza apenas progresso físico: simboliza um governo que governa, que executa, que entrega.
A OBRA QUE PERNAMBUCO ESPEROU POR TRÊS DÉCADAS
O Arco Metropolitano começa a ser debatido ainda nos anos 1990, como solução para aliviar a saturação da BR-101 e reorganizar o tráfego pesado que invade áreas urbanas do Grande Recife. Governos passaram, discursos foram repetidos, licenças foram solicitadas e expiraram, editais foram lançados e engavetados. A cada crise, a obra virava promessa futura. A cada eleição, voltava à propaganda. Mas nunca começava.
Em 2015, o DNIT finalmente conseguiu a Licença Prévia para o trecho Sul. Era o sinal de que, enfim, a obra poderia andar. Não andou. Faltou decisão política. Faltaram prioridades claras. Faltou o que agora não falta: liderança.
Raquel assumiu o governo e colocou o Arco como prioridade estratégica. Tratou o tema como política de Estado, não como slogan. Reabriu processos, ajustou estudos, rediscutiu o traçado, negociou com o governo federal, republicou editais, garantiu empréstimos e preparou a operação para que as máquinas chegassem ao canteiro em dezembro.
O TRECHO PRIORITÁRIO QUE VAI TRANSFORMAR A VIDA DE QUEM SE MOVE PELA RMR
Com 25,32 quilômetros, o trecho que inicia agora liga a BR-232, em Moreno, à BR-101 Sul, no Cabo de Santo Agostinho. Essa conexão, sozinha, já altera drasticamente o fluxo diário da região. Ela retira caminhões e cargas do meio das cidades, reduz o impacto viário nos bairros mais populosos, devolve fluidez aos percursos e encurta deslocamentos que hoje levam horas. É uma intervenção com impacto imediato.
A extensão total planejada para o trecho Sul chega a cerca de 45 quilômetros, conectando também a BR-408 no futuro. Mas é este segmento inicial, robusto, concreto e estratégico, que inaugura um novo tempo para a mobilidade no estado. Um tempo de obra, não de promessa.
INVESTIMENTO BILIONÁRIO E TRANSFORMAÇÃO ECONÔMICA
Com custos estimados entre R$ 1,3 e R$ 1,4 bilhão, o Arco Metropolitano injeta na economia pernambucana uma força de trabalho gigantesca: engenheiros, operadores, construtoras, fornecedores, prestadores de serviços, comércio local e toda uma cadeia produtiva que já começa a se mobilizar.
A construção de uma via desse porte é uma engrenagem econômica que não para. Gera emprego, movimenta renda, impulsiona o setor produtivo e reorganiza a lógica logística do estado. Empresas instaladas em Suape, Cabo, Moreno, Recife, Igarassu e São Lourenço da Mata sentirão diretamente o impacto da nova rota. A economia se move pela estrada — e Pernambuco está abrindo uma nova.
SEGURANÇA, MODERNIDADE E O NOVO PADRÃO VIÁRIO DE PERNAMBUCO
O Arco chega com um padrão de infraestrutura que dialoga com o futuro: iluminação moderna, pavimento de alta capacidade, dispositivos de segurança, sinalização completa, viadutos, pontes, acessos, drenagem robusta e estrutura pensada para reduzir acidentes e proteger motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
É mobilidade com planejamento, com engenharia, com visão de longo prazo. É Pernambuco incorporando tecnologia e política de segurança viária em uma obra que não apenas liga pontos no mapa: liga oportunidades, liga pessoas, liga regiões.
RAQUEL ENTREGA O QUE OUTROS PROMETERAM
Na arena política, o Arco Metropolitano se torna um divisor de águas. A governadora Raquel Lyra inaugura um novo capítulo no debate sobre gestão pública no estado: o capítulo da execução. Ela mostra que é possível romper ciclos históricos de engavetamento e transformar em obra uma pauta que se arrastou por décadas.
Enquanto governos anteriores discutiam viabilidade, Raquel optou por fazer. Enquanto antes faltava prioridade, agora sobra determinação. Enquanto o Arco era apenas um desenho no papel, agora é uma obra com data para começar.
Se existe um fato incontestável nesta virada de ano em Pernambuco, é este:
Raquel Lyra entregou ao povo a decisão que nenhum outro governo tomou — e coloca o Arco Metropolitano oficialmente em construção.
O PRESENTE DE NATAL ANTECIPADO PARA MILHARES DE PERNAMBUCANOS
Para quem depende das estradas todos os dias, para quem sai cedo de casa e volta tarde do trabalho, para quem enfrenta engarrafamentos intermináveis, o anúncio do Arco é mais do que infraestrutura. É esperança. É qualidade de vida. É tempo recuperado. É dignidade.
Raquel Lyra dá aos pernambucanos um presente de Natal antecipado: a certeza de que Pernambuco voltou a ter direção — e uma governadora que sabe exatamente onde quer chegar.