A chamada pílula do dia seguinte é uma mão na roda quando acontece aquele pequeno acidente na hora do sexo: camisinha estourada, coito interrompido mal sucedido e qualquer outra situação que possa culminar numa gravidez indesejada.
Porém, é preciso lembrar que este medicamento não deve ser usado como método contraceptivo regular e que possui suas particularidades.
Pílula do dia seguinte não é abortiva
Este medicamento só tem efeito se o óvulo ainda não foi implantado no útero. Nesta situação ele não adianta nada.
A pílula dificulta o encontro do espermatozóide com o óvulo ou, se já tiver ocorrido a fecundação, ele provoca uma descamação do útero para impedir a implantação deste óvulo e o início de uma gravidez.
De acordo com a ginecologista Flávia Fairbanks, "dada a alta taxa hormonal contida nesses comprimidos há um profundo desequilíbrio hormonal quando se faz uso dessas medicações. Logo, devem ser evitadas. Seu uso é recomendado para situações de emergência real, após relações sexuais de risco para uma gestação. Não há uma determinação de prazo mínimo entre as doses, mas não se recomenda mais do que uma vez por mês".
Ou seja: nada de transar sem proteção ou se colocar em situações em que é possível ocorrer gravidez se isso for algo que se possa evitar.
Porém, é preciso lembrar que este medicamento não deve ser usado como método contraceptivo regular e que possui suas particularidades.
Pílula do dia seguinte não é abortiva
Este medicamento só tem efeito se o óvulo ainda não foi implantado no útero. Nesta situação ele não adianta nada.
A pílula dificulta o encontro do espermatozóide com o óvulo ou, se já tiver ocorrido a fecundação, ele provoca uma descamação do útero para impedir a implantação deste óvulo e o início de uma gravidez.
De acordo com a ginecologista Flávia Fairbanks, "dada a alta taxa hormonal contida nesses comprimidos há um profundo desequilíbrio hormonal quando se faz uso dessas medicações. Logo, devem ser evitadas. Seu uso é recomendado para situações de emergência real, após relações sexuais de risco para uma gestação. Não há uma determinação de prazo mínimo entre as doses, mas não se recomenda mais do que uma vez por mês".
Ou seja: nada de transar sem proteção ou se colocar em situações em que é possível ocorrer gravidez se isso for algo que se possa evitar.
Efeitos negativos da pílula
Tomada repetidas vezes, a pílula do dia seguinte pode afetar o aparelho reprodutor da mulher. A curto prazo a produção hormonal é alterada.
No dia em que se toma a pílula, é possível que a mulher sofra com efeitos colaterais, como vômito e diarréia. Se isso acontecer nas duas primeiras horas após a ingestão do medicamento, deve-se repetir a dose.
Por mais que este medicamento seja vendido em farmácias sem prescrição médica, é muito importante fazer uma consulta com um especialista em ginecologia antes de comprá-lo.
Diferente do que é divulgado em alguns veículos de comunicação, Flávia explica que não há problemas em se ingerir a pílula caso a mulher já esteja grávida: "Como o hormônio nela contido é somente progesterona não há risco caso a gestação ocorra", disse.
Importante
A pílula do dia seguinte deve ser tomada o mais rápido possível, pois a cada dia a eficácia diminui.
Pessoas que sofrem de alguma doença do sangue, são hipertensas ou obesas mórbidas não devem tomar este medicamento.
A proteção não se segue nos dias seguintes. Ela vale apenas para a relação que aconteceu antes de a pílula ter sido ingerida.
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