Os produtores rurais pernambucanos que sofreram com a pior estiagem dos últimos 50 anos vão poder contar com o Banco do Nordeste para recuperação de suas unidades produtivas. A instituição vai disponibilizar linhas de crédito para construção de cercas, barragens, poços, pastagem e aquisição de animais, desde que comprovados suporte forrageiro e reservas hídricas.
De acordo com o banco, são financiamentos com condições especiais no âmbito do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE Seca) e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Podem ter acesso a essas linhas de crédito produtores rurais e agricultores familiares localizados em municípios da área de atuação da Sudene, em situação de emergência ou calamidade pública. Os primeiros possuem limite de endividamento de até R$ 100 mil e taxas de juros de 3,5% a.a. Os pronafianos têm limite de até R$ 2,5 mil (se enquadrados no Grupo B) e de até R$ 12 mil se enquadrados nas demais categorias do Pronaf - nesse caso, a taxa de juros é de 1% ao ano e ainda existe um desconto de 40% nas parcelas pagas em dia.
Além das linhas de crédito, os produtores rurais de todos os portes também podem renegociar suas dívidas, por meio de instrumentos legais que favorecem a prorrogação de parcelas e a quitação de débitos com descontos significativos. “O Banco do Nordeste suspenderá execuções judiciais, mas é importante que todos os mutuários formalizem o interesse em liquidar a dívida, por meio de assinatura de termo de adesão”, explica o superintendente de Recuperação de Crédito, Edilson Ferreira.
Podem ter acesso a essas linhas de crédito produtores rurais e agricultores familiares localizados em municípios da área de atuação da Sudene, em situação de emergência ou calamidade pública. Os primeiros possuem limite de endividamento de até R$ 100 mil e taxas de juros de 3,5% a.a. Os pronafianos têm limite de até R$ 2,5 mil (se enquadrados no Grupo B) e de até R$ 12 mil se enquadrados nas demais categorias do Pronaf - nesse caso, a taxa de juros é de 1% ao ano e ainda existe um desconto de 40% nas parcelas pagas em dia.
Além das linhas de crédito, os produtores rurais de todos os portes também podem renegociar suas dívidas, por meio de instrumentos legais que favorecem a prorrogação de parcelas e a quitação de débitos com descontos significativos. “O Banco do Nordeste suspenderá execuções judiciais, mas é importante que todos os mutuários formalizem o interesse em liquidar a dívida, por meio de assinatura de termo de adesão”, explica o superintendente de Recuperação de Crédito, Edilson Ferreira.
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