Para Feliciano, os manifestantes o acusam de homofobia, mas, segundo ele, isso não procede (Foto: Arthur Motta)
Durante entrevista à Imprensa, o pastor Marco Feliciano mudou o discurso e foi um pouco mais crítico com os manifestantes. Ele disse ser uma falta de respeito desses jovens fazerem um “beijaço” durante o evento. “Protestos e manifestações são bem vindos ao País democrático. Daí a desrespeitar as pessoas, fazer isso na frente das crianças, pessoas idosas que aqui vieram, isso era desnecessário. Pelo que a Imprensa falou era um grupo de três a quatro mil pessoas. Se não me falhe a memória tinha umas dez ou 11 pessoas protestando. Essas pessoas precisavam de um pouco de respeito por si mesmas”, enfatizou.
Ele comentou que tem pena do movimento LGBT. “Eu tenho pena, na verdade. É um grupo que tem sido usado como massa de manobra por alguns que estão no topo e ganham para isso, partidos políticos estão por trás disso. Eu tenho pena dessa moçada, que amanhã se arrepende do que está fazendo hoje”, declarou.
Para Feliciano, os manifestantes o acusam de homofobia, mas, segundo ele, isso não procede. “Homofobia nem existe no dicionário. Eles que criaram essa palavra. Eu desafio qualquer pessoa de mostrar uma demonstração de ódio que tenha vindo da minha parte ou qualquer violência que eu tenha praticado. Isso é uma fantasia”, ponderou.
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