Todo o entrevero que marcou essa, digamos, primeira etapa de
discussões nas hostes do PSB pernambucano sobre o representante do
partido na sucessão estadual está fortalecendo a defesa de um nome de
consenso, ou seja, que não possua ligação com os grupos dos secretários
Tadeu Alencar (Casa Civil) e Paulo Câmara (Fazenda). E esse escolhido
seria o ex-deputado Maurício Rands.
A definição pelo ex-parlamentar estaria baseada na possibilidade de
zerar o processo aberto nas coxias socialistas. O clima, apesar de todas
as negativas públicas, no PSB segue acirrado com direito a
questionamentos, sempre em reserva, sobre a capacidade de aglutinação
que os nomes envolvidos teriam.
Pesam em favor de Maurício Rands o fato de ele transitar muito bem no
Congresso Nacional e ter conhecimento do funcionamento das máquinas
públicas federais e estadual, da qual ele fez parte no início do segundo
governo de Eduardo Campos como secretário de Governo.
Atualmente, o ex-petista é considerado uma das pessoas mais próximas
do governador Eduardo Campos (PSB). Ele integra a equipe que formula as
diretrizes que o PSB/Rede apresentará no dia 4 de fevereiro como base do
programa de governo do seu presidenciável.
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