terça-feira, 26 de abril de 2022

EDUARDO DA FONTE É UMA LIDERANÇA CONSOLIDADA EM PERNAMBUCO E O SEU APOIO É DECISIVO NO CONTEXTO ELEITORAL




Diante de uma entrevista bombástica concedida pelo deputado federal Eduardo da Fonte a Rádio Folha a coluna NA LUPA traz hoje para você caro leitor um pouco da importância do apoio do deputado e do seu partido o PP 11, que inclusive dependendo de reuniões internas poderá deixar a Frente Popular de Pernambuco, o que seria um terremoto na política pernambucana. Vamos conhecer esse importante apoio desejado por todos os pré-candidatos de oposição ao governo do estado.


Eduardo Henrique da Fonte de Albuquerque Silva, nasceu em Recife em 17 de outubro de 1972, é empresário e político brasileiro. É deputado federal por Pernambuco pelo Progressistas (PP).

Eleito em 2006 pela coligação Frente Popular de Pernambuco com 110.061 votos.
Reeleito em 2010 pela coligação Frente Popular de Pernambuco com 330.520 votos.
Assumiu o cargo de Segundo Vice-presidente da Câmara dos Deputados em 2010 até 2012.
Eleito por unanimidade Presidente da Comissão de Minas e Energia em 2013.
Em outubro de 2013 eleito Líder do Partido Progressista (PP) na Câmara Federal.
Foi candidato a Deputado Federal por Pernambuco pelo Partido Progressista em 2014 sendo eleito com 283.567 votos, alcançando sua 3ª Legislatura. Em 2018 se reelegeu novamente pra mais um mandato de deputado federal.
O deputado foi autor em 2010 de um projeto de lei que visa a proibir o anonimato na internet, que exigiria a divulgação do endereço e nome do blogueiro, além da existência de uma jornalista responsável que poderia causar a muitos blogueiros que vivem por esse meio de comunicação.

Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi contrário à Reforma Trabalhista


O PP NO ESTADO DE PERNAMBUCO SEMPRE ESTEVE COM A FRENTE POPULAR


DEDICAÇÃO- Aliado desde a primeira hora em Pernambuco, o PP liderado pelo deputado federal Eduardo da Fonte foi avalista de todas as eleições em que o PSB ganhou no Estado de Pernambuco desde 2006. O deputado Eduardo da Fonte sempre construiu sua história e suas bases de forma independente, porém numa harmonia e no respeito pleno as forças que sempre integraram o seu leque de apoios. Portanto o PP e o seu presente estadual possuem legitimidade ativa para cobrar do PSB aquilo que lhe cabe por direito em troca de toda lealdade, renúncia e colaboração que sempre esteve alocada para com a Frente Popular de Pernambuco.


SEGUNDA MAIOR BANCADA NA CÂMARA DE VEREADORES DO RECIFE E NA ALEPE


ATENÇÃO- O partido Progressistas possui a segunda maior bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco e na Câmara de Vereadores do Recife. Esse patrimônio político e eleitoral deveria conferir ao partido uma maior representação nos governos que avalisa. É como se o partido fosse o “patinho feio” da Frente Popular de Pernambuco, porém nada justifica tal conduta e por isso mesmo que Eduardo da Fonte(PP) foi duro, direto e contundente em sua entrevista à Rádio Folha no dia de ontem.

RECONHECIMENTO- Nós já colocamos aqui e repetimos mais uma vez que o Líder do segundo maior partido de Pernambuco, Eduardo da Fonte e o seu vasto grupo político estão insatisfeitos com o tratamento destinado a sigla tanto na Prefeitura do Recife como por parte do Governo do Estado. Uma grande reviravolta pode acontecer na política pernambucana. Um impasse descomunal do fechamento dessa chapa majoritária da Frente Popular de Pernambuco vai levar a sequelas graves no campo político para o PSB. Não há como agradar a todos, isso humanamente é impossível.

SE O PP DE EDUARDO DA FONTE DEIXAR A FRENTE POPULAR O PREJUÍZO SERÁ INCALCULÁVEL


MEIO POLITICO
- Todo o meio político pernambucano comenta desde ontem a questão que envolve o deputado federal Eduardo da Fonte a nível de reconhecimento e participação nos governos que apoia na Capital e no Estado. Tornou-se público uma insatisfação que já vem se desenhando há muito tempo e antecede até as eleições de 2020. Portanto não é uma coisa recente, muito menos barganha de nada. Está claro que trata-se de uma reclamação endossada pelas suas bancadas municipal e estadual. Se houver deslocamento do apoio do PP para outro candidato a governador o prejuízo será alto, porém pra onde o PP for o ganho também será imensurável, pois dará musculatura gigante em uma nova base, sem falar que Eduardo da Fonte pode ser o Senador de outra chapa ou indicar o vice da majoritária. Seria um estrago terrível para o PSB.

PALÁCIO SE REÚNE AS PRESSAS COM EDUARDO DA FONTE




FORÇA TAREFA- Tão logo se tornou público na imprensa o conteúdo da entrevista de Eduardo da Fonte a Rádio Folha, o Palácio do Campo das Princesas montou uma força tarefa para “segurar” o deputado federal “Eduardo da Fonte” na Frente Popular. O governador Paulo Câmara e o deputado federal e atual pré-candidato a governador pela Frente Popular de Pernambuco cancelaram toda a agenda e correram para uma conversa com Eduardo da Fonte. O conteúdo não foi externado até o fechamento dessa edição, mais isso só mostra o que foi colocado aqui sobre a importância do deputado federal e do seu partido o PP 11.


O PP PARTIDO PROGRESSISTA DE EDUARDO DA FONTE A NÍVEL NACIONAL


O Progressistas (PP) é um partido político brasileiro de alinhamento entre a centro-direita e a direita. Fundado e registrado definitivamente em 1995, surgiu a partir de fusões entre grupos que tiveram ligação com a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), o partido governista da ditadura militar (1964-1985). Desde sua fundação até 2003 foi denominado Partido Progressista Brasileiro (PPB) e entre 2003 e 2017 foi denominado Partido Progressista (PP). Em fevereiro de 2022 o partido possuía 1.321.621 filiados, sendo o quarto maior do país. Atualmente também é o quarto com mais senadores (junto com o PSDB), o quarto com mais deputados federais, o segundo com mais prefeitos e o segundo com mais vereadores. Ao longo da história, o PP deu apoio aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer. Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, o PP apresentou alinhamento de 93% com o mesmo nas votações da câmara (até junho de 2021).


O PP PASSOU POR VÁRIAS FUSÕES PARTIDÁRIAS ATÉ CHEGAR AO MOMENTO ATUAL


FUSÕES- O partido remonta a uma série de processos de fusão que resultam no partido atual, cujo pedido de renomeação foi deferido na sessão do dia 29 de maio de 2003. O Partido Progressista Brasileiro (PPB) foi um partido político brasileiro formado em 14 de setembro de 1995, com a fusão entre o Partido Progressista (1993–1995) e o Partido Progressista Reformador.
Nas eleições presidenciais de 1998, não lançou candidato à presidência da República, apoiando formalmente a pré candidatura de Fernando Henrique Cardoso à reeleição, tendo como apoiadores Paulo Maluf, Epitácio Cafeteira e Esperidião Amin

O PARTIDO PROGRESSISTA NAS ELEIÇÕES NACIONAIS


DISPUTAS- Em 2002, não lançou candidato à presidência da República, apoiando informalmente a pré-candidatura de Ciro Gomes à presidência. No segundo turno, o partido apoiou formalmente José Serra.
Findo o governo FHC e completado mais um ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decidiu, em 4 de abril de 2003, alterar sua denominação para Partido Progressista (PP). Com a eleição do presidente Lula em 2002, o PP passou a integrar a base de apoio ao novo presidente no Congresso Nacional.
Nas eleições de 2010, as alianças entre os partidos moderados e de tendências pela esquerda acontecem em vários lugares, como na Bahia, onde o PP fez parte da coligação do candidato petista, tendo inclusive indicado o seu vice.

O PP ALIADO AO PARTIDO DOS TRABALHADORES


ALIADO DO PT- A partir de 2010 o PP começou a fazer parte da base aliada do governo Dilma Rousseff, tendo seus filiados Mário Negromonte pelo período de 1 de janeiro de 2011 até 2 de fevereiro de 2012 e Aguinaldo Ribeiro pelo período de 7 de fevereiro de 2012 até 17 de março de 2014 que assumiram o Ministério das Cidades, sendo este último substituído por Gilberto Occhi.
Assim como muitos grandes partidos em 2012, o PP perdeu prefeituras, caiu de 551 em 2008 para 467 em 2012 e saiu das eleições como quinto partido com maior número de prefeituras. Nas capitais, o partido conseguiu eleger os prefeitos de Palmas e Campo Grande. Em São Paulo apoiou Haddad, do PT.

O ROMPIMENTO DO PP NACIONAL COM DILMA ROUSSEFF


ROMPEU COM DILMA- Em Abril de 2016, o PP rompeu oficialmente com o governo Dilma Rousseff e declarou o seu posicionamento a favor do impeachment da mesma. Após o impeachment, o PP apoiou o governo Michel Temer, tendo dois ministérios: o senador Blairo Maggi no Ministério da Agricultura e o deputado Ricardo Barros no Ministério da Saúde.
Em 16 de agosto de 2017, a sigla anunciou que seria rebatizada de Progressistas, em meio a uma tentativa de atrair novos eleitores devido ao desgaste provocado pela crise político-econômica de 2014. O pedido de renomeação foi deferido em 11 de setembro de 2018 por Edson Fachin.
Em 2020 nas eleições municipais deste ano o partido elegeu dois prefeitos em capitais: Tião Bocalon em Rio Branco e Cícero Lucena em João Pessoa.

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