quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Na Lupa 🔍 Quarta 11/01/23, Blog do Edney

BLOG DO EDNEY
NA LUPA 🔎 

A INDÚSTRIA DE FAKE NEWS ALIENA, DOUTRINA E HIPNOTIZA
Fake News são as Notícias falsas (sendo também muito comum o uso do termo em inglês fake news para definir tal prática) são uma forma de imprensa marrom que consiste na distribuição deliberada de desinformação ou boatos via jornal impresso, televisão, rádio, ou ainda online, como nas mídias sociais. Este tipo de notícia é escrito e publicado com a intenção de enganar, a fim de se obter ganhos financeiros ou políticos, muitas vezes com manchetes sensacionalistas, exageradas ou evidentemente falsas para chamar a atenção. O caso e muito grave caro leitor que nos acompanha aqui na LUPA. Vamos dar uma analisada :
FAKE NEWS- O conteúdo intencionalmente enganoso (feito de propósito) e falso é diferente da sátira ou paródia. Estas notícias, muitas vezes, empregam manchetes atraentes ou inteiramente fabricadas para aumentar o número de leitores, compartilhamento e taxas de clique na Internet.Neste último caso, é semelhante às manchetes "clickbait", e se baseia em receitas de publicidade geradas a partir desta atividade, independentemente da veracidade das histórias publicadas.As notícias falsas também prejudicam a cobertura profissional da imprensa e torna mais difícil para os jornalistas cobrir notícias significativas. 
USO NA POLÍTICA- No Brasil a ala bolsonarista se especializou no assunto a ponto de usar as Fake News pra doutrinar, hipnotizar e alienar milhares de eleitores e pessoa do povo. Tudo segue um script traçado estrategicamente e a coisa é feita e repetida exaustivamente para forçar os “hipnotizados” a creem que aquela veiculação é verdade. O uso dos grupos de WhatsApp na difamação de fakes news se tornou uma febre no Brasil. É o meio mais usado para a prática de recrutamento de adeptos. Tudo não passa de uma doutrinação psicológica que depois que “entra na mente” do indivíduo não tem quem convença da falsidade do conteúdo. E se alguém contesta será repelido agressivamente e taxado de “comunista”. Mas tudo é calculado até mesmo o uso do termo “comunista” é usado para amedrontar e assombrar os leigos. 
PRÁTICA NAZISTA 1- Durante 300 anos a propaganda sempre despertou interesse de muita gente, inclusive, mas foi só em 1925, a partir do primeiro encontro entre Adolf Hitler e Joseph Goebbels, que os estudos sobre a capacidade de manipular as massas, na teoria e na prática, começaram a se desenvolver cientificamente. As práticas mais modernas do marketing, baseadas em pesquisas nas emoções humanas mais do que na razão, têm seu berço no nazismo.
PRÁTICA NAZISTA 2- O movimento nazista na Alemanha dos anos 1920 ainda não era um partido e não chegava a ter 1.000 filiados quando Goebbels, contratado por Hitler, iniciou-se nas primeiras estratégias do que hoje chamamos de marketing negativo ou fake news. Teve bastante sucesso e ficou célebre com a frase: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade". Essa célebre frase de Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazista, permite refletir acerca do papel das "fakes News" (termo inglês para notícias falsas) na sociedade. Estas acabam por exercer controle sobre o indivíduo e, por fim, nas decisões importantes, por exemplo, as eleições.
FOGUETE SE ESPALHA - Em primeira análise, cabe pontuar que as notícias falsas exercem controle sobre o individuo. Isso (Vírgula) porque, essas noticiam acontecimentos extraordinários e alarmantes, logo o internauta sente grande vontade de compartilhá-las, uma vez que as ver vê como algo importantíssimo e não tem o cuidado de pesquisar a fonte, já no outro geram o mesmo sentimento (Como assim?) e, por fim, cria-se um rede de espalhamento. Isso, é o observado em pesquisas divulgadas pela Universidade de São Paulo (USP), as quais noticiam a qual noticia que 12 milhões de pessoas já compartilharam notícias falsas em alguma rede social.
MÉTODO DO NAZISMO - observe atentamente: “A propaganda jamais apela à razão, mas sempre à emoção e ao instinto”. A frase, que encerra os princípios éticos do marketing ultramoderno, foi proferida em 1934 por Goebbels – o homem que ficou ao lado de Hitler até o fim. Craque na oratória, Goebbels costumava dizer que “as grandes revoluções não são feitas por intelectuais e grandes escritores, mas por grandes oradores que criam narrativas para hipnotizar as massas e  aproveitar até mesmo os insultos dirigidos aos nazistas, invertendo as críticas. 
BOLSONARISTAS- De forma impensável e inacreditável, o núcleo bolsonarista espalhou fake news após o atentado a Praça dos Três Poderes, tentando (usando esse métodos nazista) inverter a ordem dos fatos. Na narrativa espalhadas pelos grupos de bolsonaristas, o quebra-quebra promovido pelos terroristas “teria sido” promovido por membros infiltrados do MST. A desfaçatez seria coloca se não fosse trágica. Para completar tiveram a audácia de usar uma foto de uma senhora norte-americana alegando (fake news) que ela teria morrido pelas mãos dos petistas na suposta prisão dos terroristas que depredaram Brasília e atacaram a honra da Nação Brasileira. 
A TÁTICA - Segundo o manual Nazista difundido por ele, ministro de Esclarecimento e Propaganda do Terceiro Reich, ‘depois que a propaganda mesmo sendo falsa e mentirosamente conscientizou todo um povo a respeito de uma idéia, a organização pode obter o máximo de benefícios com a ajuda apenas de um punhado de pessoas’. Essas são os inocentes úteis, no Brasil são os que foram doutrinados, hipnotizados e alienados. 

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