A prefeita de Casinhas, Juliana de Chaparral (União Brasil), oficializou nesta terça-feira, 4 de fevereiro de 2025, o envio do Projeto de Lei que propõe o reajuste de 6,27% no piso salarial dos professores da rede municipal de ensino. O projeto já foi protocolado na Câmara Municipal de Vereadores e aguarda a apreciação dos parlamentares. O percentual proposto segue o índice estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) para o ano de 2025, refletindo o compromisso da gestão municipal com a valorização da categoria.
Em declaração ao Blog MAIS CASINHAS, Juliana de Chaparral demonstrou confiança na aprovação do projeto pela base aliada na Casa Manoel Veiga. Ela destacou o apoio do presidente da Câmara, Maciel Sales, e dos vereadores Everaldo Barbosa, Thiago de Bengalas, Nivaldo Silva, Evaldo do Catolé, além das vereadoras Valdiane do Junco e Charliane de Amós, ressaltando a importância da união entre o Executivo e o Legislativo para garantir conquistas para os profissionais da educação. A prefeita enfatizou que, embora a legislação federal exija um reajuste mínimo de 4%, sua administração optou por conceder o percentual integral definido pelo MEC, evidenciando o compromisso com a valorização dos educadores.
O novo piso salarial para 2025 foi definido em R$ 4.867,77, representando um aumento de 6,27% em relação ao valor praticado em 2024, que era de R$ 4.580,57. O reajuste foi oficializado por meio de portaria publicada pelo Ministério da Educação na última sexta-feira, 31 de janeiro, e se aplica aos profissionais da educação básica que atuam na rede pública com jornada de até 40 horas semanais. A atualização anual do piso está prevista na legislação sancionada em 2008, que estabelece diretrizes para a valorização do magistério em todo o território nacional.
O envio do projeto de reajuste em Casinhas ocorre em um contexto de discussões em todo o país sobre a necessidade de valorização dos profissionais da educação, especialmente diante dos desafios enfrentados nos últimos anos. A decisão da prefeita Juliana de Chaparral de aplicar o reajuste integral, mesmo diante das limitações orçamentárias que afetam muitos municípios, destaca a prioridade da educação em sua gestão e a preocupação em assegurar melhores condições de trabalho e remuneração para os professores da rede municipal.
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