sábado, 21 de setembro de 2013

Diretor do Libertad solta o verbo contra o pedido do Sport por mudança de estádio

O pedido do Sport para que a partida de ida pelas oitavas-de-final da Copa Sulamericana contra o Libertad do Paraguai, fosse transferida do estádio do Libertad, o Nicolás Leóz, para outro local, gerou polêmica e muita insatisfação entre os diretores do time paraguaio.

Após a Conmebol ter atendido ao pedido do time rubro negro, que exigiu que a partida fosse em um estádio que respeitasse a capacidade minima de 20.000 torcedores.  O jogo, a principio, seria no estádio Defensores Del Chaco, que comporta até 40.000 pessoas.
Como o Defensores é um estádio maior e que a pressão da torcida não faria tanto efeito como no Nicolás, a diretoria do clube paraguaio tratou de mudar novamente o local do jogo. Desta vez, o primeiro encontro entre os dois será no estádio Feliciano Cáceres, com capacidade para 24.000 lugares.

Depois de ter conseguido transferir o local da partida mais uma vez, Manuel Burró, vice-presidente do Libertad, concedeu uma entrevista a rádio paraguai Futbol 780. Manuel, fez duras criticas ao time pernambucano.

 “Vamos jogar no campo do (Deportivo) Luqueño. Se os brasileiros não querem jogar no nosso campo, vão jogar no campo do Luquenõ”, disse. Irritado pelo fato do Libertad não poder atuar no seu estádio, Burró citou a postura do River Plate para mostrar que poderia haver um acordo sobre aonde as equipes iriam jogar.
“O River Plate entrou em acordo para jogar com a LDU de Loja no estádio deles. O Sport recife não quis jogar no nosso estádio”, explicou.

O diretor ainda diminuiu a carga de ingressos solicitada pelo Sport para o jogo das oitavas de final da Copa Sul-Americana. De acordo com o diretor, o número será muito abaixo do esperado. “O Sport Recife pediu apenas 50 entradas”, concluiu Burró.

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