sexta-feira, 1 de agosto de 2025

MPPE ARQUIVA INVESTIGAÇÃO SOBRE COMBUSTÍVEIS EM SERRA TALHADA APÓS COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE NA GESTÃO DE MÁRCIA CONRADO

Em meio a mais uma onda de rumores, especulações e manchetes sensacionalistas que circularam pelos bastidores políticos e rá380dios locais de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) decidiu arquivar a Notícia de Fato que investigava possíveis irregularidades no abastecimento de combustíveis da Prefeitura. A acusação, que se espalhou com força nas redes sociais e nos programas de rádio de cunho oposicionista, levantava suspeitas sobre a existência de notas frias e superfaturamento no. controle de gastos com combustíveis usados pela frota oficial do município. A origem da denúncia, segundo fontes próximas à gestão, teria sido motivada por disputas políticas locais, em mais uma tentativa de desgastar a imagem da prefeita Márcia Conrado (PT), que vem enfrentando uma série de ataques sistemáticos nos últimos meses.

O conteúdo encaminhado pela Prefeitura ao MPPE, com base em relatórios técnicos, planilhas de controle de consumo e notas fiscais auditadas, foi suficiente para encerrar qualquer dúvida sobre a lisura do processo. A análise minuciosa feita pela GMAT Contabilidade, que atua como órgão auxiliar do próprio Ministério Público, foi direta ao ponto: os dados apresentados demonstraram regularidade, ausência de superfaturamento e inexistência de documentos inidôneos. A conclusão foi clara, sem margem para ambiguidade, e resultou no arquivamento sumário da apuração. Não houve pedido de diligências complementares, tampouco sinalização de reabertura do caso, o que reforça a consistência dos dados apresentados pela equipe técnica da Prefeitura.

A prefeita Márcia Conrado, que desde o início do mandato tem sido alvo de diversas denúncias e representações de natureza política, tratou a decisão como mais uma comprovação do compromisso da sua gestão com a transparência e o controle fiscal. Em declarações à imprensa local, destacou que esse tipo de embate, embora desgastante para a máquina pública, já não causa surpresa. Segundo a gestora, são mais de cem denúncias já arquivadas ao longo dos últimos três anos, todas elas sem comprovação de irregularidades. Para aliados da prefeita, o episódio reforça a estratégia de adversários que, diante da ausência de resultados eleitorais, apostam no desgaste institucional como caminho para inviabilizar sua liderança política na região.

Nos bastidores da política local, o arquivamento da denúncia repercutiu de forma intensa. Enquanto a base governista tratou o episódio como mais um capítulo de perseguição que se desfaz diante dos fatos, opositores silenciaram diante da ausência de provas. A Prefeitura, por sua vez, reforçou que seguirá colaborando com todos os órgãos de fiscalização e mantendo à disposição os dados públicos, com livre acesso por meio de seus portais de transparência. O caso, que ganhou destaque por dias nos programas de rádio e blogs da cidade, agora serve como exemplo de como o uso político de denúncias pode se esgotar diante de uma gestão que preza por registros rigorosos, controle orçamentário e documentação minuciosa.

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